A coincidir com a reunião de empresários de Elvas, gostaria aqui de deixar uma ideia e um desafio.
Tal como eu, haverá por aí uns milhares de pessoas que não entende nada de negócios. Eu falo por mim. Nasci sem jeito algum para tal. Presumo que aconteça o mesmo à grande maioria das pessoas.
Mas imaginemos uma situação: um determinado empresário tem uma ideia para produzir algo e assim fazer nascer uns quantos empregos. Acontece que não tem dinheiro. Recorrer ao endividamento bancário está fora de questão pois sai caro. Assim sendo convida uns quantos amigos e conhecidos e cada um dentro das suas capacidades contribui para o levantamento da dita empresa. O empresário gere o negócio e os dividendos são distribuídos proporcionalmente ao que cada um investiu.
E se em lugar de um empresário fossem uns poucos que levantassem uma empresa maior e convidassem os cidadãos de Elvas a contribuir para o capital da empresa. Cada cidadão contribuiria com o que quisesse ou lhe fosse possível e os empresários faria a gestão da empresa.
Sei que cada português gosta muito de ser dono da sua capela, mas se assim continuar a ser numa mais se chega a lado nenhum. Lembram-se da história que o avozinho contava aos seus netos a propósito de uma vara ser facilmente quebrada, mas que um molho de varas ser difícil de partir?
Aqui fica a ideia que pode ser disparatada, mas pode também não ser. Pela parte que me toca estou disposto a avançar com o pouco que tenho. Não me peçam é para tomar conta do negócio pois daria de certeza para o torto
A maioria dos comentários aqui postados, são reveladores da qualidade do intelecto dos seus autores! Pede-se para comentar a nova sociedade empresarial de Elvas, e falam do Tiago Abreu, do Pepone e companhia...
O essencial não é se os comentários estão relacionados com o post. O essencial de alguns comentários anteriores tem duas faces: - a importância do concelho de Elvas ter uma nova Associação Empresarial, com uma equipa nova e dinâmica, enquadrada por gente mais experiente e, em certos casos, verdadeiras referências; - haver por aí uma figura que se mascara de anjinho puro, mas que procura as trafulhices em benefício próprio, que critica asperamente nos outros. Isto é o essencial. O resto é treta.
Mora onde? no bairro de São Pedro? Mas essa já nós sabemos que só faz aldrabices. Mas quer-me parecer que o anónimo se referia ao Vintém. Parece-me que começam a haver muitas invejas entre uns e outros.
Isto andou calmo enquanto uma certa pessoa andou atarefada com a nova Associação. Agora que já cumpriu a tarefa voltou à carga, até a gripe lhe irá passar ainda hoje. Apostam?
Parece-me que esta frase não se escreve assim. Mas sim "parece-me que começa a haver muitas invejas". É o tal Português de quarta classe... E um esclarecimento: o poluto nada tem a ver com a câmara. Bem lhe gostaria!... Mas não tem.
"Isto andou calmo enquanto uma certa pessoa andou atarefada com a nova Associação".
Não é bem assim! Isto andou calmou enquanto não se soube que o portinholeiro desenvolvimentista chefe pretendeu que o Estado fosse ludibriado, a favor de uma sua familiar directíssima. O que poderia (mas não deveria!) ser considerado normal. Não fosse ele tão anormalmente denunciador dos outros.