Tiago: tenho muitos defeitos como toda a gente, mas se há um que não tenho é ser mentiroso.
Pois bem, tive a esperança que não me continuasse a provocar, mas não. Assim sendo não me resta a alternativa de apresentar o nome da testemunha a quem o Tiago disse que tinha sido o autor do “Elsa Rameira” ou “Elsinha Rameirinha”. Foi a mesma pessoa que o aconselhou a não publicar nada sob o roubo do computador, e ao qual você não passou cartucho. Essa pessoa é o meu AMIGO e colega e seu parceiro de coligação José Júlio Cabaceira. É pena ele andar tão iludido com aquilo que pensa ser “uma mais valia”, isto apesar de muitos amigos lhe dizerem que é “uma menos valia”. Mas enfim, ele é que é político e os amigos não.
PS – Amigo José Júlio, lamento ter tido que dizer aquilo que sabia e não devia, para não quebrar vínculos de confiança. Mas foi o teu “parceiro” que me obrigou a isso. As minhas desculpas.
Jacinto César
De António Venâncio a 17 de Outubro de 2008 às 20:21
Pois se é mentira tenha a coragem de apresentar a respectiva queixa, “agora contra conhecidos”, por algo que nós afirmamos e não por algo que alguém escreveu nos comentários do nosso blog. Sempre quero ver se se mantêm certas afirmações em tribunal, arriscando o perjúrio, para negar uma afirmação feita perante testemunhas
De Anónimo a 17 de Outubro de 2008 às 21:16
VENÂNCIO DESCULPA POR ESTAR A POR A MINHA FOICE NA TUA SEARA MAS NÃO ESTARÁS A SER RIDICULO? ENTÃO QUAL SERIA A QUEIXA? O TAL INVENTOU O NOME TAL? ACHAS QUE ALGUM TRIBUNAL OU JUIZ ACEITARIA TAL ABERRAÇÃO? ES PROFESSOR PORRA, NAO DIGAS ESSAS BABOSEIRAS QUE TE FICAM MAL. PREJÚRIO. DR JUIZ O SR. TAL INVENTOU TAL NOME, MENTIRA SR JUIZ, PREJURIO, PRISÃO, TONTARIAS DIGO EU.
De António Venâncio a 18 de Outubro de 2008 às 09:29
Quem apresenta queixa por alguém, anónimo, ter perguntado como tinha sabido em primeira mão de determinado roubo, porque não apresentar queixa quando alguém devidamente identificado afirma ter ele criado e divulgado uma alcunha ofensiva?
O que é mais ridículo?...
O problema é que não se trata de ser ridículo ou não, trata-se de ser verdade ou não. E o senhor Tiago Abreu sabe bem que é verdade.
De Anónimo a 18 de Outubro de 2008 às 01:17
até se adivinham quem sao as testemunhas que "ouviram" - António Venâcio, Jacinto César, José Augusto Afonso
De António Venâncio a 18 de Outubro de 2008 às 09:21
Por acaso há mais uma ou dus não citadas...
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