Há uns dias atrás pronunciei-me aqui sobre a toponímia de Elvas, o facto de algumas ruas terem nomes de pessoas vivas, que não concordo pelas razões que apresentei, e o facto de alguns nomes não saber bem o que fizeram por Elvas. Mas hoje, depois de ter olhado bem para os nomes das ruas que foram inauguradas, apareceu-me um nome que não fazia ideia de quem era: Tomás Sequeira. Perguntei a algumas pessoas quem era e não me souberam responder. Houve alguém que me deu uma ideia mãe que eu nem quero acreditar. Alguém me dá uma ajuda?
2 – Os Passos
Quando escrevi aqui acerca do estado em que os Passos se encontram, houve comentadores que aqui vieram dizer aquilo que todos nós sabemos. Os Passos são da propriedade da Arquidiocese de Évora e mantidos pelo IPPAR. O problema está em que nem uns nem outros querem saber e o resultado está à vista. Não existe por acaso uma figura jurídica que se chama expropriação? A câmara não o poderia fazer? Que responda quem souber! Agora não venham depois chorar quando o mal for irreparável. Depois é só ver dedos apontados e sacudir a água do capote. Não há culpas de ninguém!
3 – Ainda o órgão da Sé
Já que falámos de IPPAR, é por causa deste organismo “caloteiro” que o órgão continua em Condeixa e não no seu lugar. Pergunto eu: mas será que não há ninguém que queira pagar a “maldita” dívida? Sei que a Câmara Municipal não é vista nem achada no caso, mas se por vezes abre excepções (caso de O’Elvas com o qual concordei), não poderia abrir os cordões à bolsa e pagar? Vamos lá Sr. Presidente, o dar não dói nada e a quantia não vai levar de certeza o Município à falência.
Jacinto César
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