Em relação aos demais eventos não me posso pronunciar já que pouco fui à feira.
Uma coisa para mim continua clara: qualquer coisa tem de mudar se não queremos ver as festas definharem por falta de visitantes.
Como já aqui falei demais sobre o assunto, deixo aqui um apelo à Câmara e Confraria: oiçam as pessoas, promovam um debate na cidade para que os elvenses se pronunciem, faça-se um inquérito, mas não deixem de fazer algo. O nada fazer é cómodo e as coisas vão andando. O problema é o futuro e não podemos sermos nós a hipotecá-lo. Veja-se as Festas do Povo dos nossos vizinhos de Campo de Maior que movimenta centenas de milhares de pessoas, mas são os seus habitantes que decidem se fazem ou não as festas.
Em Elvas a população não é chamada para nada. As cabeças brilhantes decidem por nós. Por favor entendam-se sob pena de um dia destes ser tarde e aí vamos ver muita gente a sacudir a água do capote e a abandonar o barco à moda dos ratos.
Jacinto César
Nota – Mais uma vez o Sr. Cadete nos brindou com mais “uma obra de arte” e palavra de honra que o que me apetecia fazer, como antigo combatente e militar, era imprimir a dita obra de arte, fazer nela uma “coisa” e depois esfregar-lha na cara. Só que julgo-me uma pessoa com educação, o que não me permitia fazer tal coisa, mas lá que ficou a vontade, lá isso ficou. Simplesmente ordinário.
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