Não era nada que não estivesse previamente planeado, mas como a esperança é sempre a última a morrer, podia ser que à última da hora houvesse uma reviravolta. Mas não. Os planos às vezes também são para cumprir.
Refiro-me à eleição do novo conselho de gestão do BCP. O Dr. Miguel Cadilhe ainda tentou que o voto fosse secreto, mas à boa maneira comunista, de braço no ar é que foi. Os chefes precisam de contar espingardas e saberem com quem contam. Claro está que os que votaram a favor também precisam de se fazer notados e marcar posições, pois as “contas”, mais dia menos dia, terão que ser apresentadas! E quem pagará? Quem “houvera” de ser!
Acreditem que a telenovela ainda não acabou e mais episódios escabrosos virão. Como as das televisões, os melhores capítulos estão reservados para o fim.
Cheira-me que se houver só um pouco que seja de honestidade e decência, algumas cabeças irão rolar e alguns até atrás das grades irão parar. Mas isto se o “chefe” quiser já que é muito “moderno”!
Jacinto César
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