Que Portugal está de pernas para o ar é mais que evidente. No entanto há muita gente que por uma questão “clubista” continua a não querer ver. Ou as pessoas não querem ver, ou são beneficiários do “sistema” ou então não vivem neste mundo.
Como podem calcular falo todos os dias com muita gente (são todos do contra como não podia deixar de ser) e sobre os assuntos que nos afectam todos os dias. Casualmente nestes últimos dias mais do que uma pessoa me falou numa coisa que já mais que uma vez me passou pela cabeça: porque não arranjar um militar de prestígio que se candidate às próximas eleições presidenciais? Perguntar-me-ão porquê? Porque para mim e neste momento são ainda a única classe profissional de confiança! E porquê? Porque para mim e neste momento são aqueles que ainda têm a noção de patriotismo, de dever e de honra! Perguntar-me-ão ainda, e porque não outra pessoa de qualquer outra classe profissional? Porque a partir do momento em que já nem na justiça se pode confiar, quem é que nos resta?
Os maliciosos estarão neste momento a pensar que o que eu estou a propor é um “golpe de estado”. Nada mais errado.
Então quais seriam as vantagens de ter esse militar à frente dos destinos da Nação? Não só têm os atributos que atrás mencionei como teria a FORÇA que outros não têm. Eu não quero militares na rua, mas quero alguém que ponha na ordem todo o sistema instalado em Portugal. Quero alguém que acabe com a impunidade de muitos que lhes dá quase o direito de disporem do país à sua bela maneira. Quero alguém capaz de dizer basta! Quero alguém que cumpra a lei e a faça cumprir.
Concordo consigo em muitas coisas... NISTO não concordo nada.Não concordo mesmo NADA.
O período revolucionário já passou,graças a Deus.
Sinto que precisamos de Homens Bons no governo do país e na sociedade civil há muitos.O que é preciso é que os portugueses os saibam escolher e que saibam escorraçar os que são medíocres e que só pretendam amanhar-se com o poder.
Hoje tambem não concordo consigo, senão vejamos, o meu Pai como muitos serviu o seu País em Africa na Guerra de Ultramar. Veio da Guerra trabalho arduarmente, criou os filhos, pago-me os estudos, ajuda.me com a criação dos mues filhos, seus netos, e como todos nós dedica-se ao seu País, porque não colocar pessoas trabalhadoras, digna de confiança candidatas a Presidência da República, já me esquecia, porque não tem estudos, mas não tem porque começou a trabalhar com 12 anos e os meus avôs infelizmente não lhe puderam pagar estudos (4 filhos), mas mesmo assim é digno e de confiança é destes Portugueses que a nossa política Precisa e Mais o PAÍS. Como Jovem Pai é isto que pretendo incutir aos meus filhos. O MEU PAI Á PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA. Hugo