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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2014

África

 

 

 

Nestes últimos tempos, ou seja, desde que passei à minha nova condição de aposentado, tenho feito aquilo que sempre gostei de fazer, mas que não tinha tempo: ler!

Como tenho por hábito não estar parado, tenho nestes últimos tempos devorado uma média de um livro por semana.

O livro de que vos quero falar tem estado já há uns tempo na fila de espera, mas vão sempre aparecendo outros que se lhe metiam à frente. Cabe aqui fazer uma referência aos autores portugueses que têm estado na mó de cima e que vou devorando uns atrás dos outros. Refiro-me por exemplo a Luís Miguel Rocha já com uma obra importante, ao luso-americano Daniel Silva que é simplesmente fascinante, para já não falar do “orelhinhas” José Rodrigues dos Santos.

Acontece que o bendito livro e cujo nome é “Deixei o meu coração em África”, finalmente chegou ao cimo da pilha.

Posso-vos dizer e principalmente a quem esteve em África como militar, que o livro nos consegue transportar até lá. Conseguimos ver aquilo que é único em termos visuais, conseguimos sentir os cheiros e aromas próprios daquele continente e até termos a percepção dos paladares tão típicos. É fascinante.

Para aqueles que estiveram em situação de guerra até os sons e o cheiro a pólvora vão sentir.

A acção passe-se fundamentalmente na Guiné (Bissau, Cacine, Gadamael e Guilege) e em Moçambique (Lourenço Marques, Beira, Vila Cabral, Nampula entre outros locais). Se a descrição que faz dos referidos locais da Guiné for tão precisa como a que faz dos de Moçambique (a realidade que eu conheço), então a descrição é perfeita.

A descrição que faz dos locais que frequentávamos, como os hotéis, restaurantes, cabarés, as praias, as ruas, os comércios, etc., faz-nos fazer um regresso ao passado com uma precisão quase milimétrica.

Mais não digo, pois aqueles que eventualmente leiam esta obra irão sentir-se nos locais por onde passaram.

 

Nota – Se alguém quiser ler o livro e não tenha acesso a ele, eu de boa vontade o emprestarei desde que o me devolvam nas devidas condições e em tempo útil de modo a poder cedê-lo a outro.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 16:04
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Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2014

Todos os NOMES

 

 

 

Exma. Senhora Vereadora da Cultura, Dra. Elsa Grilo

 

Dá-se o caso de nestes últimos dias andar a ler um livro sobre a Guerra do Ultramar e mais uma vez me ter vindo à memória um lamentável esquecimento para o qual já aqui tinha chamado à atenção. Trata-se do seguinte: será que é tão difícil ou tão dispendioso colocar na Rotunda dos Combatentes um memorial com o nome de todos os nossos conterrâneos que deram a vida por Portugal na Guerra do Ultramar? Será que os Nossos mortos não nos merecem todo o respeito independentemente das ideologias ou da justeza ou a falta dela, de uma guerra?

Senhora Vereadora, acho que é de uma injustiça tremenda haver um monumento aos Combatentes do Ultramar (para mim é feio, mas é uma questão de gosto) e não constar desse monumento o Nome dos Elvenses que lá deixaram a vida. Já aqui uma vez publiquei o Nome de todos eles e tenho a lista oficial.

Numa altura em que se homenageia tudo e mais alguma coisa é de lamentar que ainda não se tenha feito uma homenagem séria aos NOSSOS HERÓIS. Sim, aos NOSSOS HERÓIS, porque foram eles que deram a vida pelo seu país num cenário de horrores e não aqueles que se distinguiram sentados numa qualquer secretária (que também têm o seu valor).

Eu como antigo Combatente sinto uma certa vergonha que tal homenagem ainda não tenha sido feita.

Para que ninguém se esqueça, aqui ficam mais uma vez o Nome dos Nossos Heróis.

 

 JOÃO MARIA CARLOS DE JESUS ALVES

JOÃO MIGUEL DOS SANTOS MADRIANO

JOÃO PORRINHAS MARTINS CECÍLIO

JOAQUIM ANTÓNIO BAPTISTA MOEDAS

JOAQUIM CONCEIÇÃO PRAGANA

JOAQUIM LOPO COVAS BALSINHAS

JOSÉ ASSUNÇÃO RAMOS RIBEIRO

MANUEL ANTÓNIO CORREIA TRABUCO

MANUEL ANTÓNIO DIAS GONÇALVES

MANUEL ASSIS BASTOS VIEIRA

MANUEL DA CONCEIÇÃO CAMBÓIAS DOMINGOS

MANUEL DA CONCEIÇÃO MAURÍCIO CHOÇAS

POMPEU MARIA COURELAS MALACÃO

VICTOR DA CONCEIÇÃO NUNES RUSSO

------------------------------------------------------------------------------

 

ALFREDO ANTÓNIO CANHOTO SEQUEIRA

 ANTÓNIO CARLOS CHAGAS

 AMARO JOAQUIM ANGELINO PALMINHAS

 ANTÓNIO FRÓIS RIBEIRO

 ANTÓNIO JOAQUIM CALDEIRA BONÉ

 ANTÓNIO JOSÉ SANTANA SANTOS

 ANTÓNIO MÁRIO MONTEIRO DOS SANTOS

 CARLOS ANTÓNIO MIRANDA PAGOU

 ELVINO JOSÉ RAPOSO CABACEIRA

 FRANCISCO DO CÉU PIRES

 HERMENEGILDO JOSÉ CAMOESAS CASTELO

 JOÃO MANUEL LOPES

 

 PS - Por lapso meu, faltaram aqui alguns nomes, que entretanto acrescentei. Antes não me tivesse enganado.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 14:05
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Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2014

Avenida de Badajoz

(Foto Rádio Elvas)

 

 

Exmo. Senhor Vereador com o pelouro das obras, José Almeida

 

A população que se desloca todos os dias na Av. de Badajoz entre os Arcos da Amoreira e as Piscinas Municipais passam autênticos calvários com o estado em que esta se encontra. Sei que o primeiro empreiteiro abandonou a obra, mas segundo julgo saber, a obra já foi novamente a concurso e nada.

Para quem quer transformar a cidade com as suas entradas condignas com o seu estatuto, não ficamos lá muito bem vistos, isto para já não falar nas semi-rotundas e a confusão que provocam.

Senhor Vereador, faça lá o favor a todos nós e não só, de resolver o assunto. O Carnaval está aí à porta e vamos ser visitados por milhares de pessoas que vêm de fora. Com que impressão é que vão da cidade?

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 16:06
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Domingo, 16 de Fevereiro de 2014

O Nosso Forte

(Foto de Ruin'Arte)

 

 

O tempo tem estado como todos sabem, e aos primeiros raios de sol ala a sair da toca. Eu já andava meio deprimido com este maldito tempo de chuva e frio.

Hoje como o dia estava magnífico resolvi fazer aquilo que gosto muito e que é ir aos espargos. A encosta do Forte da Graça normalmente é a preferida.

Quando cheguei lá cima, qual é o meu espanto: havia dezenas de carros. Claro que a vedação já tinha ido abaixo e os “turistas” aproveitavam para espreitar a Jóia. Espanhóis já não é de admirar, mas até franceses lá havia.

Aqui há uns tempos atrás, em conversa com amigos, alguém levantou uma questão. Agora que o Forte está nesta situação, atrai muita gente. Talvez pelo mistério. Talvez pela aventura. Talvez que nos faça recordar aqueles livros de aventuras quando éramos mais novos.

E quando estiver todo bonitinho como o Forte de Santa Luzia, será que mantém esse mesmo encanto?

Claro que não há ninguém que não o queira todo janota, mas esse meu amigo é capaz de ter razão: vai perder aquele encanto de ruína misteriosa.

No fundo, todos desejamos o mesmo, ou seja, que não sejam centenas os visitantes, mas milhares.

 

Uma boa semana para todos.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 21:38
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Sexta-feira, 7 de Fevereiro de 2014

Será teimosia?

 

 

 

 

Exma. Sra. Vereadora da Cultura, Dra. Elsa Grilo

 

Já não sei quantas vezes escrevi aqui sobre o assunto, mas parece que ninguém liga. Estou a referir-me como já deve ter calculado aos velhos depósitos de água colocados nas muralhas mesmo por cima da cisterna.

Mais uma vez senti vergonha quando há uns dias atrás ali passei e estavam um grupo de jovens estrangeiros tirando fotografias ao mamarracho, colocando-se cada um à vez em cima para outro lhe tirar a foto.

Eu ainda não consegui perceber o porquê daquela situação. Os depósitos estão num estado de degradação avançado, não servindo para nada. Então porque não saem dali?

Dificuldades técnicas? Impossível! Falta de mão-de-obra? Não acredito! Falta de tempo? Também não me parece! Assim sendo só me leva a pensar que alguém gosta daquilo como uma peça de museu de arte moderna.

Como sei que a senhora é uma pessoa de bom senso e sensível nestas questões, pedia-lhe em nome das muralhas que mandasse tirar tal objecto de cima. Faça lá o favor de interceder junto a quem de direito para evitar que os turistas gozem com aquele “pratinho”.

 

Um bom fim-de-semana para todos

 

Jacinto César

 

PS – Se não tivesse sido por um motivo extremamente desagradável, estaria nestes dias a comemorar os 400.000 leitores. Foi pena que tal número tivesse sido atingido ontem.  


Tasca das amoreiras às 16:32
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Quinta-feira, 6 de Fevereiro de 2014

Até sempre, Arlindo!

 

 

 

 

Como não podia deixar de ser, venho hoje aqui lamentar a morte de um Colega e Amigo que era o Arlindo Sena. Perdemos todos um estudioso das “coisas” de Elvas, cidade que ele adoptou.

Para a família as minhas condolências.

Que descanses em Paz e um Até Sempre.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 13:16
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Quarta-feira, 5 de Fevereiro de 2014

E Jurumenha? E Campo Maior?

 

 

 

 

 

 

Ontem falei aqui sobre aquilo que me pareceu um grande mamarracho que “plantaram” no centro do Forte de S. Cristóvão em Badajoz. Claro que quando fiz a crítica, não me referia à recuperação do forte em si, mas ao derrube das construções interiores e sua substituição por aqueles edifícios mais parecidos com uma “gasolineira” como um pacence lhe chamou. Mas enfim, o mal está feito, por obra e graça de algum arquitecto vanguardista e de alguns interesses menos claros.

Mas hoje quero dedicar a minha prosa ao crime que é o estado de abandono total e consequente degradação das fortalezas de Jurumenha e de Campo Maior.

Senhores Presidentes dos Municípios de Campo Maior e Alandroal: os senhores por acaso têm consciência do que está a acontecer? Os senhores por acaso sabem que estão a ser cúmplices num atentado contra o património que pertence a todos os portugueses e que nos foi legado pelos nossos antepassados à custa de muitos sacrifícios?

Não consigo entender a displicência com que tratam aquilo que de alguma forma um dia poderia ser um rendimento para os respectivos concelhos. Não senhores, a recuperação das fortalezas não é uma despesa, mas sim um investimento para o futuro. Ponham os olhos em Elvas e o que aqui se fez ao longo de anos e que de certeza irá ser uma mais valia. Já hoje se nota a diferença no número de visitantes e o aumento desse número irá aumentar significativamente.

Por favor, não deixem cheguem a um estado de irreversibilidade para depois chorarem todos sobre o leite derramado.

Porra, façam qualquer coisa sobre o assunto para que não nos sintamos envergonhados.

 

Jacinto César       


Tasca das amoreiras às 15:27
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Terça-feira, 4 de Fevereiro de 2014

A anatomia de um atentado

 

Dirão alguns que não tenho nada a ver com o que se passa do outro lado da fronteira, mas como já referi algumas vezes e por outros motivos, sinto-me tão elvense como pacence. Isto vem a propósito da inauguração do restauro do Forte de S. Cristóvão em Badajoz.

Quando olho para o mapa da Península Ibérica, chego à triste conclusão que conheço melhor Espanha que o meu país. É triste mas é verdade. Conheço todas as cidades de Espanha e lamentavelmente não conheço algumas de Portugal. Bem, mas isso é outra história.

Conheço em Espanha notáveis cidades cujos centros históricos foram exemplarmente restaurados. Lembro-me de Gerona como exemplo de um notável trabalho de requalificação. E como Gerona, poderia dar muitos exemplos.

Olho para Badajoz e sinto uma tristeza muito grande em vê-la tão mal tratada.

Os maus-tratos que os nossos antepassados cometeram são desculpáveis já que não tinham consciência do que faziam e nem pensavam tão pouco em assuntos que diziam respeito ao património. O que é lamentável, é que nos dias de hoje os responsáveis pela autarquia de Badajoz continuarem a pensar da mesma maneira. Os atentados ao património têm sido uma constante e para terminarem com chave de ouro restauraram o Forte de S. Cristóvão de uma forma que eu diria de ridícula, para já não dizer criminosa. O referido Forte não se encontrava em boas condições, mas acho que poderia ser restaurado segundo as regras aceites internacionalmente. Basta lembramo-nos como se encontrava o Forte de S. Luzia aqui há uns anos atrás. Não estava em melhor estado. No entanto restaurou-se dentro das regras.

 

 

Agora o que ali se fez não lembra nem ao diabo. Penso ter havido ali uma mãozinha privada a querer rentabilizar o investimento.

 

 

Um dia triste para Badajoz e para todos aqueles que se preocupam com aquilo que os nossos antepassados nos deixaram.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 14:48
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Segunda-feira, 3 de Fevereiro de 2014

Portugal não tem uma estratégia contra a corrupção

 

 

Quem faz esta afirmação não sou eu, mas sim a Comissão Europeia.

Mas que raio de novidade nos estão a dar. Até parece que todos nós (beneficiários ou não desse fenómeno) não sabemos.

Um dia gostava de fazer um levantamento (para o qual não tenho paciência) do nome de todos membros de Conselhos de Administração de todas as empresas públicas e das maiores empresas privadas. Tenho quase a certeza que no meio dessa gente toda, a grande maioria passou pelos sucessivos governos que tivemos. E porquê? Não é que um ministro ou um secretário de estado ganhem muito enquanto estão nos governos. Só que enquanto lá estão vão preparando o futuro, fazendo favores às empresas que futuramente os acolherão.  

Isto para já não falar na cáfila de familiares, amigos, amigos do amigo que circulam nos corredores dos ministérios, não pela sua competência, mas pelos seus conhecimentos. É muito triste olhar-se para a nossa juventude ter que fazer as malas e embarcar para outras paragens para que a sua competência lhes seja reconhecida.

Claro que o que se passa a nível nacional, passa-se também nas autarquias. É um regabofe total. São os filhos e filhas, os amigos, os afilhados, os que têm por desporto lamber botas e como não poderia deixar de ser os “boys”. Estes últimos então são uma classe muito especial. Filiam-se no partido para aprender as manhas todas, mesmo que não conheçam patavina dos princípios ideológicos dos partidos onde se filiaram. Mas isso não é importante, já que são todos iguais uns aos outros, mesmo pertencendo a partidos diferentes. Olhem bem para eles. Têm todos os mesmos tiques, têm a mesma compostura, vestem-se quase sempre da mesma maneira e falam a mesma linguagem. Podiam até trocar de partidos que ninguém dava por isso. Estes, serão os futuros autarcas e governantes.

Triste país este com tão brandos costumes. E o resto da população que vê tudo isto? Cala com sempre. Uns por medo, outros porque se estão nas tintas para tudo e outros talvez na vaga esperança de um dia um amigo subir ao poder e lhe arranje qualquer coisita.

Acho muita piada a muitos políticos não entenderem porque é que actualmente se fala tanto de Salazar. Porque será que se fala tanto do velho ditador que já morreu à quase 50 anos?

 

Uma boa semana para todos

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 13:42
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