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Sexta-feira, 30 de Novembro de 2012

Mais uma vez os Passos

 

 

 

 

Tenho acompanhado de perto a reabilitação dos Passos da Via-Sacra de Elvas. Penso que tecnicamente essa reabilitação está a ser bem feita, e digo penso, porque não sei os pormenores, entre os quais os mosaicos em falta, se são os originais que estariam guardados ou se colocaram falsos. Penso que esta última hipótese não se coloca.

Mas o que me leva a escrever sobre o assunto é o seguinte: se se recordam, os Passos tinham uma portas de madeira e que só se abriam nos dias festivos.

No consulado do Dr. João Carpinteiro resolveram tirar as portas e deixar à vista o seu interior, colocando para o efeito umas portas de ferro forjado. A intenção até foi boa, mas o resultado é que já não foi tanto. Ao colocar as portas em ferro forjado aconteceram dois fenómenos:

1-      Deixaram à intempérie todo o seu interior, com os resultados que depois ficaram à vista;

2-      Ninguém contou com o vandalismo, fenómeno tão típico da nossa cidade.

Que propunha então? A substituição das referidas portas de ferro por portas de vidro temperado. O seu interior ficava protegido dos dois fenómenos atrás apontados.

Senhor Presidente da CME, sei que tal alteração custaria mais “uns cobres”, mas valeria a pena. Abra lá os cordões à bolsa que os Passos como património que são agradecem.

 

Um bom fim-de-semana para todos

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 14:14
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Quarta-feira, 28 de Novembro de 2012

O silêncio dos “inocentes”

 

 

 

Se há coisa que me irrita profundamente são os silêncios das pessoas. Pode-se pensar bem ou mal, pode-se ser a favor ou contra, mas sempre em silêncio ou quanto muito é quebrado na intimidade com os amigos.

Será que as pessoas são incapazes de tomar uma posição pública sobre um assunto? O que é que leva as pessoas a concordar ou discordar em voz alta para toda a gente ouvir? Medo? Mas medo de quê?

Estou a escrever isto porque me faz mal o silêncio das pessoas e das autoridades sobre o fim triste do moribundo Forte da Graça. É triste, muito triste mesmo o que está a acontecer debaixo dos nossos olhos e nós à espera que alguém berre em nossa vez.

Se é verdade que as autoridades imitam muito bem o episódio de Herodes e Pilatos, cada um lavado as mãos da melhor maneira que podem, nós cidadão temos muitas culpas no cartório ao silenciarmos a situação. Ou muito me engano ou um dia estaremos como os nossos vizinhos de Badajoz em relação ao muito património que foi destruído e outro a “apodrecer”.

Irrita-me profundamente este “ruidoso” silêncio à volta da Obra-Mestra da Arquitectura Militar portuguesa.

Sei que vou remando contra a maré, mas não desisto e em última análise exponho o assunto à Comissão Nacional da Unesco. Estou ciente dos prejuízos que tal atitude pode trazer, mas fico de consciência tranquila que tentei fazer o melhor que podia como cidadão.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 22:25
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Segunda-feira, 26 de Novembro de 2012

O boicote ao 14 de Janeiro

 

 

 

 

Vamos entrar em Dezembro e estamos a um passo de se comemorar mais um 14 de Janeiro.

Tal como tinha proposto aqui há uns tempos atrás e em protesto contra a definição do destino do Forte da Graça, propus que se fizesse um boicote às cerimónias militares. Daqui a iniciativa partiu para o Facebook e que já recolheu cerca de 1000 aderentes.

Está na hora de acertar agulhas e preparar a acção.

Assim sendo proponho que se forme uma comissão para organizar o referido protesto. Precisam-se de uma dúzia de pessoas que queiram formar esse grupo. Partindo do princípio que haverá pessoas que não queiram dar-se a conhecer publicamente, proponho que em mensagem privada me enviem o seu mail e depois eu contactarei todos os voluntários para nos reunirmos.

Está na hora dos elvenses se juntarem e dizerem “BASTA” ao atentado que se está a cometer na nossa Jóia.

Esqueçam-se das vossas cores partidárias e lutemos por aquilo que nos pertence.

Vamos a isso.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 20:38
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Domingo, 25 de Novembro de 2012

Europeus?

 

 

 

Imaginemos um grande país como o Brasil ou os Estados Unidos. Ambos são confederações de estados. No caso dos EE UU, cada um até tem leis diferentes, até ao extremo que é o caso da pena de morte.

Continuemos a imaginar agora que cada um dos estados confederados se lembrava de pedir a independência, o que é que aconteceria? Não consigo imaginar uma coisa assim.

Detenhamo-nos agora na Europa e mais propriamente em países que têm províncias ou autonomias a querer serem independentes, como é o caso da Espanha, da França, da Itália ou da Grã-bretanha. A pergunta que presumo que toda a gente tem vontade de fazer é a “O que é a Europa afinal?” Como é que se pode chamar “União Europeia” a uma “coisa” que não faz sentido nenhum?

Eu, à sua fundação, acreditava piamente que a Europa caminhasse para uma confederação de estados, que um dia teriam um governo central, e se tornaria numa potência mundial a todos os níveis. Este facto não implicaria nunca a perca de identidade cultural e penso que nenhum de nós deixaria sempre de se sentir português, apesar de estar integrado numa comunidade maior. Um texano nunca o deixará de ser apesar do Texas ser um estado integrado.

Que somos nós então? Um bando de nacionalidades em que cada um pensa por si e se está nas tintas para os outros. Um bando de nações, cada uma delas com pretensões de dominar as outras. Um bando de comunidades que se comportam como famílias desavindas e que cada um puxa a brasa à sua sardinha.

Europeus? Bem, só se for por vivermos no mesmo continente, mas não por qualquer outro motivo.

Uma boa semana para todos

 

Jacinto César  

 


Tasca das amoreiras às 18:45
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Quinta-feira, 22 de Novembro de 2012

Ser ou não Patriota

 

 

 

 

O patriotismo faz-me por vezes lembrar um pouco a nossa atitude quando vamos ao futebol. Se a nossa equipa está a ganhar, cantamos , pulamos e dizemos aquelas palavras de ordem que todos conhecemos. É bonito de ver. Mas se a nossa equipa está a perder, e que é quando precisa mais do nosso apoio, calamos. Mas afinal que adeptos somos nós que só apoiamos quando as coisas correm bem?

Todos nos lembramos do nosso europeu de futebol. Foi a esteria colectiva. Foram “paletes” de fervor patriótico. Foram milhares de bandeiras de Portugal espalhadas por todo o lado. Cantávamos “A portuguesa” por tudo e por nada. Resumindo, bonito de ver.

E o que se passa com o nosso patriotismo? Exactamente o mesmo.

Quando as coisas corriam bem (julgávamos nós!), toda a gente era patriota. Recordo-me como se fosse hoje do último dia da Expo98em Lisboa. Quandofoi o encerramento, havia milhares de pessoas a cantar e repetir um não sei quantas vezes o Hino Nacional. As pessoas riam e choravam ao mesmo tempo. As pessoas pensavam naquele momento que ser português era a melhor coisa do mundo.

E quando foi da independência de Timor? Assumimos que aquilo era um assunto que também nos dizia respeito ao vermos em directo um velhote a mostrar com orgulho uma bandeira portuguesa que tinha escondida. Nesses tempos, tiraríamos a roupa que trazíamos vestida para a oferecer àquela gente. Foi bonito de ver!

E agora? Estamos na mó de baixo e aquilo que ouvimos e vemos é cada um apontar o dedo ao outro. A culpa foi sempre do anterior. Já este dizia o mesmo. E o mesmo em relação ao anterior. Toda a gente quer sacudir a água do capote como que haja muita gente que directa ou indirectamente não tenha mamado na teta da vaca gorda.

Não seria agora o tempo ideal para nos juntarmos todos para pôr o PAÍS de pé? Não seria o momento de esquecermos as cores dos nossos partidos e unirmos esforços para nos endireitarmos? Não seria agora o momento de cantarmos o nosso hino bem alto e com raiva? Não seria a altura de todos darmos a mão àqueles que de nós necessitam?

Mas afinal onde anda o patriotismo que nos faz delirar quando o Ronaldo marca um golo?

Mas que grandes apoiantes do nosso país que não o apoiamos quando estamos a perder?

Estamos a fazer aquele papel de amigo de Peniche, que somos só amigos nas boas horas e que o abandonamos nas más.

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 15:14
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Quarta-feira, 21 de Novembro de 2012

O futuro

 

 

 

Depois de ter lido o relatório do FMI desta última avaliação fiquei com uma dúvida: ou vamos caindo aos poucos até à derrocada final sem honra nem glória ou então saímos do Euro e caímos de uma só vez e recomeçamos tudo de novo, mas com DIGNIDADE.

Estarei pessimista dirão alguns. Acredito que sim, mas o panorama é muito negro atendendo à conjuntura internacional.

Actualmente há 2 milhões de idosos em Portugal para 1,5 milhões de jovens. Estes cada vez mais estão a fugir do país e emigrar. Como é que o país se pode sustentar assim?

Hoje já apareceu uma empresa alemã, mais propriamente a Siemens a dizer que o estado tem que mandar para o desemprego cerca de duzentos mil funcionários públicos (fala a voz do dono). Quais são as consequências sociais de tal “manobra”?

Resumindo, estão aos poucos a matar-nos. Eu por mim prefiro ter “uma morte rápida” do que ir agonizando. Sentia-me com mais coragem de recomeçar do zero do que não saber o que fazer na actual situação.

Há um velho ditado que diz que “nós nunca fomos bons a governar a casa dos outros”. Assenta que nem uma luva aos que nos estão a governar desde o exterior.

Se ao longo dos mil anos de história já caímos e nos levantamos sozinhos muitas vezes, penso que está na hora de pôr fora do país todos aquele que pretensamente nos “querem ajudar”. Assim haja alguém com coragem de assumir o destino de Portugal.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 11:43
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Segunda-feira, 19 de Novembro de 2012

Um sonho

 

 

 

Nota – Em relação ao que ontem aqui escrevi, um “nuestro hermano” de Badajoz enviou-me um documento muito curioso sobre o assunto. Segundo esse documento, em1947 a pedido do Dr. Salazar, fizeram-se umas averiguações sobre esse mesmo assunto.

O que acontece é que por falta de meios e sabe-se lá mais, o estudo não deu em nada, apesar de terem descoberto quatro corpos, mas todos eles de reis ou príncipes de Espanha. E tudo morreu por aí.

Claro que hoje com os meios tecnológicos à nossa disposição não seria necessário andarem a esburacar a catedral à procura de corpos que ali foram sepultados. A ideia fica de pé.

  

*********************************************************

 

Este meu sonho já tem um bom par de anos, mas fazem-me falta duas coisas fundamentais: uma, é que não tenho dinheiro para o concretizar e a outra é o facto de não ter jeito algum para o negócio. Entretanto deixo-o aqui e sabe-se lá se alguém pode aproveitar.

Na parada do castelo, ao fundo do lado direito, há um casarão que em tempos foi oficina de automóveis. E o que é que eu ali vi? Um restaurante à moda do século XVII ou XVIII. Desde a decoração interior e exterior até às vestes do pessoal seria tudo a condizer com aquela época e se possível incluir no menu pratos desses tempos (o que não é difícil). O problema é sempre o mesmo: o dinheiro.

Já que estou a falar dessa época, gostaria de me dirigir aos responsáveis do Museu Militar de Elvas. Não seria de bom-tom os militares que estão na portaria andassem fardados com uniformes antigos em lugar dos vulgares camuflados?

 

Jacinto César  


Tasca das amoreiras às 16:50
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Domingo, 18 de Novembro de 2012

D. Sancho II, Rei de Portugal

 

 

 

Nestes últimos dias surgiu no FaceBook alguém que tem andado a brincar com a história. Acontece que li alguns dos seus escritos e já sabem como é. Pensamento atrai pensamento e depois surgem ideias.

Confesso que não entendo nada de história medieval e até não me agrada muito. No entanto li ali uma coisa que me despertou a atenção e que fez com que tivesse lido tudo aquilo que aqui tenho sobre D. Sancho II e outras coisas que entretanto fui consultar à Net. Desconhecia o facto do referido rei ter sido afastado do poder por pressões do clero e do Papa e de ter morrido no exílio em Espanha, mais propriamente em Toledo onde passou os últimos dias da sua vida. Ali morreu e ali foi sepultado na Catedral de Toledo. Certezas não as há, mas todos os autores e historiadores que consultei são da opinião que é na catedral que se encontram os seus restos mortais.

E aqui surgiu-me a ideia. Porque não e através das vias diplomáticas pedir a Espanha a devolução dos resto mortais do malogrado rei e dar-lhe uma última morada digna aqui em Elvas? Acho que seria justo e digno trazer para junto de nós o que nos liberou dos mouros.

Eu não sei qual será a viabilidade de tal acto, mas penso que também nada se perdia em tentar, assim haja vontade dos políticos.

Políticas à parte, cabe-me perguntar aqui aos responsáveis políticos da cidade se estariam de acordo com tal e já agora uma chamada de atenção especial ao Sr. Tiago Abreu pois o presidente do seu partido é Ministro dos negócios estrangeiros.

Pensemos no assunto.

Uma boa semana para todos

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 14:27
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Quinta-feira, 15 de Novembro de 2012

Isto já é demais

 

 

 

Não sou propriamente um defensor do actual governo, antes pelo contrário, mas passam-se coisas muito estranhas no nosso país. Leia-se:

 

“A Amnistia Internacional Portugal condenou hoje o "uso excessivo e desproporcional de força" da polícia na carga policial para dispersar os manifestantes que protestavam "pacificamente" em frente ao parlamento”

 

Isto é demais. Para todos aqueles que não assistiram ao que se passou, até podem ser levados pela notícia e acreditarem que a polícia é que foram os maus. Eu vi em directo e a cores tal como muita gente, e só me admiro é como é que a carga policial não aconteceu antes. Muita calma tiveram os polícias e acho até que aqueles que estavam na linha da frente muita coragem e paciência tiveram. O meu sistema nervoso não dava para estar naquela posição.

Eu vi uma dúzia de jovens selvagens fazer de tudo e mais alguma coisa, profissionais da violência, perante os olhos de milhares de portugueses.

Pelo que me apercebi na manifestação haveria uns largos milhares de pessoas que se comportaram civicamente, mas tem que haver sempre uns infiltrados a provocarem desacatos. Mas uma pergunta deixo eu aqui: onde é que estavam os dirigentes sindicais quando tudo começou? Não deveriam ser os últimos a abandonarem o local depois de toda aquela multidão dispersasse? Ou será que já estavam à espera que tal acontecesse e “não os tiveram no sítio” para evitar tal confusão?

Pela parte que me diz respeito só tenho a condenar a polícia numa coisa: é não ter começado antes e com mais força ainda.

 

Jacinto César  


Tasca das amoreiras às 18:00
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Quarta-feira, 14 de Novembro de 2012

Esclarecimento

 

 

 

Ontem no meu post alguém colocou o comentário que se segue:

 

“O que é a vida. Como tudo muda.

Os Fenícios é que têm a culpa de tudo, o vil metal tem uma força desmesurada.
Há quanto tempo nem uma crítica á autarquia? ao Sr.Presidente? tudo está bem.
Prof. César onde está o sentido crítico a voz da cidadania?

O Presidente Rondão Almeida é que tem razão, quando no seu círculo de amigos diz (sis) "copo-os a todos". O ultimo acho que foi V.Exa.

Quando alguém se aposenta é para disfrutar da aposentação de uma forma,tranquila e ocupar o tempo nos hobyys que lhes dá prazer, quando se quer continuar trabalhar, então não se peça a aposentação.

Com tanto professor sem colocação e em começo de vida. Francamente.
È igual aos outros. Foi a ultima vêz que visitei este blog.

A dignidade não tem preço.

Manuel dos Lemos (Fonte Santa)”

 

Perante esta prosa gostaria de esclarecer o seguinte, já que não é a primeira vez que me fazem essa crítica.

1 – É verdade que fui convidado para ser Professor na Universidade Sénior;

2 – É verdade que aceitei e com muita honra esse cargo;

3 – É verdade que recebo mensalmente a quantia de 0 (zero) euros por esse trabalho;

4 – Se houver um Professor desempregado que queira o meu lugar a ganhar o que ganho, basta manifestar esse desejo e eu sairei de imediato.

 

É por estas situações e outras como estas que a nossa cidade está como está. É triste como se difama qualquer pessoa e sem razão alguma. É lamentável que haja pessoas que pensem da mesma maneira que este nosso concidadão pensa, julgando os outros desta forma.

Aquilo que faço, e que faço com muito orgulho, é prestar um serviço desinteressado à sociedade a que pertenço, e seria coisa que este nosso comentador nunca faria pelos vistos já que só pensa no vil metal.

Mais uma coisa Senhor Manuel dos Lemos, a mim jamais alguém me “capou” e duvido que alguém o consiga fazer. Quanto ao nunca mais vir aqui, acho que faz muito bem já que não necessito de pessoas como o Senhor como leitores. Passe bem!

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 22:00
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