Lamento muito, mas hoje não tive tempo nem para me coçar. Bem, se calhar até é um alívio para muitos que não suportam este “escrivão”. Mas como confio que “o melhor” deve estar por aí a rebentar, entretenham-se a ler a sua prosa “saramagoguiana”.
Jacinto César
Com “o barulho das luzes” e o chinfrim que o CDS tem feito em redor do problema chamado Forte da Graça, o PSD e o seu dirigente local, o Engº João Barradas, tem passado incólume em relação ao assunto. É certo que devido ao seu “low profile” tem sabido passar pela chuva sem se molhar. No entanto, acho eu, que está em boa hora de mover os cordelinhos necessários dentro do seu partido e passar à acção. Até porque sendo neste momento o partido maioritário e o que comanda os destinos do país, tem mais obrigação do que qualquer outro, sendo até inclusive o Ministro da Defesa militante deste partido.
Caro João Barradas, chegou o momento de dares o passo em frente e dizeres “presente” nesta luta que se adivinha difícil.
Pela parte que me diz respeito vai estar em marcha uma petição a favor da resolução do problema, de todos os alunos, professores e funcionários da Escola Secundária D. Sancho II. Espero que com a ajuda de mais alguns Encarregados de Educação consiga 1000 assinaturas. Mais acções estão previstas no futuro próximo.
No próximo dia 24 de Março a Escola vai comemorar os 50 anos de vida com várias actividades previstas para esse dia. Iremos dentro dos possíveis angariar mais membros dentro dos ex-alunos para a causa e que se encontram a residir fora de Elvas.
Como diria o Zé de Melo, “Todos somos Elvas”
Jacinto César
Se no último dia que aqui escrevi e que manifestei o meu acordo com o chumbo que o requerimento apresentado pelo CDS na Assembleia Municipal e que tanta polémica gerou, hoje terei que aplaudir outra iniciativa do mesmo CDS. Eu explico.
Quando o representante do CDS local resolve trazer a Elvas Deputados da Nação e mostrar-lhes o estado em que o património do estado se encontra, está a fazer a sua obrigação e que deveria ser seguida pelos outros partidos. Assim, só tenho que louvar essa iniciativa.
Agora o que não “suporto” é que qualquer partido, seja ele qual for, apanhar boleia de uma iniciativa popular e tentar depois tirar dividendos políticos disso. E o que aqui estou a dizer é válido para todos.
Assim sendo, convido todos os restantes partidos a tomarem iniciativas idênticas. Por exemplo, o Bloco de Esquerda perdeu uma oportunidade de ouro ao ter tido aqui em Elvas o Deputado Francisco Louçã na semana passada e não ter aproveitado essa visita para o sensibilizar para esta problemática.
Jacinto César
Muito se tem discutido e falado sobre o Forte da Graça nestes últimos tempos.
Se é verdade que têm aparecido as mais variadas opiniões, contraditórias por vezes e algumas vezes polémicas, uma coisa é certa: está-se a falar do assunto o que fez com que os políticos se comecem a movimentar. E isso é bom. Convém é não deixar arrefecer.
Já aqui tenho deixado algumas opiniões. Hoje gostaria de as sintetizar para marcar a minha posição.
1 – Partindo do princípio que a Câmara Municipal de Elvas quer tomar posse do forte, baseando esta opinião nas várias tomadas de posições nestes últimos anos dessa mesma câmara, e sendo essa também a vontade dos elvenses que se interessam pelo tema, é então este o objectivo primeiro;
2 – Sendo que a tutela do Forte é do Ministério da Defesa, que pura e simplesmente abandonou todo o seu património (ou quase) e nunca mais quis saber dele, ao ponto de ter chegado ao ponto a que chegou, este tem que abrir mão dele a todo o custo. O Ministério não pode pensar que um dia aparecerá um mecenas que lhe queira deitar a mão a troco de uns euros. Eu não acredito que haja alguém que queira e que tenha arcaboiço financeiro para tal tarefa. Como tal os militares têm que ceder à vontade a cidade, sendo este o segundo objectivo.
Só que este objectivo não é fácil de atingir e é aqui que a população tem que lutar. E para mim lutar significa utilizar quaisquer meios à sua disposição para atingir essa finalidade.
A semana que passou ficou marcada pela apresentação de uma moção pelo CDS na Assembleia Municipal que acabou por ser chumbada. Nesse mesmo dia manifestei o meu acordo com o chumbo e logo de seguida caiu o Carmo e a Trindade. Vou então explicar essa minha posição e que é muito simples: quando há iniciativas por parte da população em relação seja ao que for, os políticos terão como dever apoiar essas iniciativas e não apropriarem-se delas para tirar dividendos políticos. No presente caso, foi exactamente isso que se passou e pelas opiniões que tenho colhido, ninguém concordou com este passo.
Há, neste momento várias iniciativas em curso, iniciativas essas que se devem manter como forma de pressão, porque é isso que ao fim e ao cabo os cidadãos podem fazer. É nisso que vou continuar a estar empenhado. O dia em que esses objectivos forem atingidos, vou dormir descansado e como sempre fiz, saio de cena.
Gostava por fim de relembrar aqui ao CDS, cujos membros me acusam de querer protagonismo, que não se podem esquecer que a petição pública que se fez em Elvas a favor do hospital, fui eu com o José Júlio Cabaceira que a organizou, e quando esta ficou completa para entregar na Assembleia da República, eu por vontade própria não fui a entregá-la. Deixei esse acto para os representantes da população. Verdade? A minha única satisfação é de poder contribuir para qualquer causa e só isso faz-me feliz. O resto dispenso!
Jacinto César
Era assim que catava o Zeca que faz hoje 25 anos que nos deixou.
Ainda hoje me lembro da primeira vez que o ouvi cantar, ainda antes do 25A, num pavilhão da AAC apinhado de rapaziada e de uma forma mais ou menos clandestina (pensava eu). Grandes tempos aqueles em que se lutava por tudo e por nada e em que dia sim, dia não, havia “molho” com a PSP ou GNR. Já lá vão tantos anos daqueles que passei em Coimbra. Foramos os anos da MINHA VIDA.
Hoje se o Zeca ainda fosse vivo e estivesse aqui em Elvas, diria mesmo que o que faz falta é agitar a malta.
Apesar de nunca ter sido “vermelho” reconheço que, de quando em vez, é preciso abanar as pessoas. Despertá-las daquele sono profundo em que se encontram. Abrir-lhes os olhos para a realidade que todos conhecem mas que vão assobiando para o lado como se nada lhes dissesse respeito. Despertar as consciências!
Ai Zeca, se tu aqui estivesses como seriam provavelmente diferentes as coisas. Tu tinhas aquele jeito especial para falar com as pessoas e convencê-las que tinham que fazer algo por elas próprias e pelos outros.
Esteja lá onde estiveres, deves estar a agitar a malta.
Até sempre Zeca!
Jacinto César
Ora bem, se para tudo e mais alguma coisa há agências de rating, que classificam tudo ao seu belo prazer, eu que sou um invejoso, acabei mesmo agora de fundar a Agência JC & Associados para medir a eficiência dos políticos de Elvas. Eu como não sou de intrigas, vou subir e descer a classificação dos políticos elvenses, semanalmente, em função do seu desempenho. Como não entendo aquela coisa esquisita dos AA+ BBB- e C, faço à minha moda: de 0 a 20.
Para começar e para não ficarem cheios de inveja uns dos outros, levam todos com 10. Com o andar da carruagem, assim vão subindo ou descendo. Nem mais! E os critérios são os meus e não vai haver interferências de mais ninguém.
Claro que com a Páscoa a aproximar-se, sempre um borrego pode interferir na escala. Umas amêndoas também podem ter influência.
Caros amigos políticos locais: agora é que as coisas vão entrar nos eixos, ou entram na linha ou começam a descer até ao patamar de Lixo. E depois não se venham queixar!
Tchau, tchau.
Jacinto César
Contra o que é habitual, hoje vou transcrever algo que já me tem passado pela cabeça, que já escrevi, mas não com a objectividade que é patente no documento que se segue. Um alemão resolveu escrever uma carta aberta aos gregos na revista alemã Stern. Um grego identificado, respondeu ao alemão na mesma revista. Ficam aqui as duas cartas, que sendo longas, me deixaram a pensar.
"Caros gregos"
Desde 1981 pertencemos à mesma família. Nós, os alemães, contribuímos como ninguém mais para um Fundo comum, com mais de 200 mil milhões de euros, enquanto a Grécia recebeu cerca de 100 mil milhões dessa verba, ou seja a maior parcela per capita de qualquer outro povo da U.E. Nunca nenhum povo até agora ajudou tanto outro povo e durante tanto tempo. Vocês são, sinceramente, os amigos mais caros que nós temos. O caso é que não só se enganam a vocês mesmos, como nos enganam a nós. No essencial, vocês nunca mostraram ser merecedores do nosso Euro. Desde a sua incorporação como moeda da Grécia, nunca conseguiram, até agora, cumprir os critérios de estabilidade. Dentro da U.E., são o povo que mais gasta em bens de consumo. Vocês descobriram a democracia, por isso devem saber que se governa através da vontade do povo, que é, no fundo, quem tem a responsabilidade. Não digam, por isso, que só os políticos têm a responsabilidade do desastre. Ninguém vos obrigou a durante anos fugir aos impostos, a opor-se a qualquer política coerente para reduzir os gastos públicos e ninguém vos obrigou a eleger os governantes que têm tido e têm.Os gregos são quem nos mostrou o caminho da Democracia, da Filosofia e dos primeiros conhecimentos da Economia Nacional. Mas, agora, mostram-nos um caminho errado. E chegaram onde chegaram, não vão mais adiante!
Walter Wuelleenweber
"Caro Walter
Chamo-me Georgios Psomás. Sou funcionário público e não “empregado público” como, depreciativamente, como insulto, se referem a nós os meus compatriotas e os teus compatriotas. O meu salário é de 1.000 euros. Por mês, hem!... não vás pensar que por dia, como te querem fazer crer no teu País. Repara que ganho um número que nem sequer é inferior em 1.000 euros ao teu, que é de vários milhares. Desde 1981, tens razão, estamos na mesma família. Só que nós vos concedemos, em exclusividade, um montão de privilégios, como serem os principais fornecedores do povo grego de tecnologia, armas, infraestruturas (duas autoestradas e dois aeroportos internacionais), telecomunicações, produtos de consumo, automóveis, etc.. Se me esqueço de alguma coisa, desculpa. Chamo-te a atenção para o facto de sermos, dentro da U.E., os maiores importadores de produtos de consumo que são fabricados nas fábricas alemãs. A verdade é que não responsabilizamos apenas os nossos políticos pelo desastre da Grécia. Para ele contribuíram muito algumas grandes empresas alemãs, as que pagaram enormes “comissões” aos nossos políticos para terem contratos, para nos venderem de tudo, e uns quantos submarinos fora de uso, que postos no mar, continuam tombados de costas para o ar.
Sei que ainda não dás crédito ao que te escrevo. Tem paciência, espera, lê toda a carta, e se não conseguir convencer-te, autorizo-te a que me expulses da Eurozona, esse lugar de VERDADE, de PROSPERIDADE, da JUSTIÇA e do CORRECTO.
Estimado Walter,
Passou mais de meio século desde que a 2ª Guerra Mundial terminou. QUER DIZER MAIS DE 50 ANOS desde a época em que a Alemanha deveria ter saldado as suas obrigações para com a Grécia. Estas dívidas, QUE SÓ A ALEMANHA até agora resiste a saldar com a Grécia (Bulgária e Roménia cumpriram, ao pagar as indemnizações estipuladas), e que consistem em:
1. Uma dívida de 80 milhões de marcos alemães por indemnizações, que ficou por pagar da 1ª Guerra Mundial;
2. Dívidas por diferenças de clearing, no período entre-guerras, que ascendem hoje a 593.873.000 dólares EUA.
3. Os empréstimos em obrigações que contraíu o III Reich em nome da Grécia, na ocupação alemã, que ascendem a 3,5 mil milhões de dólares durante todo o período de ocupação.
4. As reparações que deve a Alemanha à Grécia, pelas confiscações, perseguições, execuções e destruições de povoados inteiros, estradas, pontes, linhas férreas, portos, produto do III Reich, e que, segundo o determinado pelos tribunais aliados, ascende a 7,1 mil milhões de dólares, dos quais a Grécia não viu sequer uma nota.
5. As imensuráveis reparações da Alemanha pela morte de 1.125.960 gregos (38,960 executados, 12 mil mortos como dano colateral, 70 mil mortos em combate, 105 mil mortos em campos de concentração na Alemanha, 600 mil mortos de fome, etc., et.).
6. Atremenda e imensurável ofensa moral provocada ao povo grego e aos ideais humanísticos da cultura grega.
Amigo Walter, sei que não te deve agradar nada o que escrevo. Lamento-o. Mas mais me magoa o que a Alemanha quer fazer comigo e com os meus compatriotas. Mas vocês, Walter, como se vão arranjar com os desempregados que esta situação criará, que por ai os vai obrigar a baixar o seu nível de vida, Perder os seus carros de luxo, as suas férias no estrangeiro, as suas excursões sexuais à Tailândia?
Vocês (alemães, suecos, holandeses, e restantes “compatriotas” da Eurozona) pretendem que saíamos da Europa, da Eurozona e não sei mais de onde. Creio firmemente que devemos fazê-lo, para nos salvarmos de uma União que é um bando de especuladores financeiros, uma equipa em que jogamos se consumirmos os produtos que vocês oferecem: empréstimos, bens industriais, bens de consumo, obras faraónicas, etc.
E, finalmente, Walter, devemos “acertar” um outro ponto importante, já que vocês também disso são devedores da Grécia: EXIGIMOS QUE NOS DEVOLVAM A CIVILIZAÇÃO QUE NOS ROUBARAM! Queremos de volta à Grécia as imortais obras dos nossos antepassados, que estão guardadas nos museus de Berlim, de Munique, de Paris, de Roma e de Londres. E EXIJO QUE SEJA AGORA! Já que posso morrer de fome, quero morrer ao lado das obras dos meus antepassados.
Cordialmente, Georgios Psomás
Jacinto César
No princípio desconfiei da sua utilidade. Depois com o aparecimento de movimentos de cidadãos convocados por esta e por outras redes sociais, comecei a ficar convencido. Com o despontar da Primavera Árabe, com o Movimento dos Ocupas, com o Grupo Wall Street, e outros que tais, mais me convenci que era o meio mais eficaz para as pessoas se organizarem em torno de qualquer objectivo que fosse útil para a sociedade em que se encontram. E comecei a “alinhar”.
Mas que vejo eu nos grupos que se formam aqui em Elvas e nos utilizadores singulares? NADA!
Nasceu nesta rede uma petição pública sobre o Forte da Graça. Até ao momento em que estou a escrever havia aproximadamente 270 assinaturas (diga-se em abono da verdade que até nisso algumas pessoas assinaram sem o fazerem do modo correcto). Ora olhando para o número de pessoas que fazem parte de muitos desses grupos, não é lamentável que não adiram à causa em questão? Mas não! Colocarem as fotografias dos seus cães e gatos, repetirem aquilo que já outros escreveram há imenso tempo, colocarem vídeos do Youtube uns atrás dos outros, massacrarem os outros com as coisas mais inúteis, são o passatempo preferido de quem passa umas horas em frente ao computador.
Há uma pergunta que me ressalta sempre que vejo essas inutilidades: será que as pessoas deixaram de ter opinião sobre tudo os que as rodeia? Será que é mais importante colocar a fotografia do seu belo periquito do que manifestar o seu descontentamento pelo buraco que tem no seu passeio e que já lá quase partiu uma perna? Desculpem-me este desabafo, mas os elvenses, parece que levaram com uma anestesia colectiva que os deixa adormecidos para os problemas que os rodeiam. Bem, se calhar não têm mesmo problemas e sou eu que estou enganado.
Jacinto César
Pelas reacções que me têm chegado está na hora de tocar a reunir em prole do NOSSO Forte da Graça. Por aquilo que tenho visto, o movimento em torno do forte vai engrossando e ganhando mais adeptos. Vamos então aproveitar as sinergias criadas para avançar e acho que os políticos elvenses têm uma janela de oportunidade para fazerem qualquer coisa em comum, aproveitando todos os seus saberes e conhecimentos. Vamos então fazer umas tréguas e “mijar TODOS para dentro do mesmo penico”.
Assim sendo, apelava aos representantes dos partidos que promovessem um primeiro encontro para FALAREM com o coração nas mãos e sem falarem no passado, já que passou, acertem estratégias e formas de pressão para levarmos a bom porto a nau “Forte da Graça”. Vamos durante estas tréguas deixar de apontar os dedos uns aos outros, esquecer ressentimentos antigos e estar de boa fé.
Caro Senhor Rondão Almeida, tem a oportunidade de como cidadão conhecedor de todo o processo, aproveitar “estes tempos” de união, de se esquecer que é Presidente da CME e de ouvir toda a gente envolvida no processo duma forma humilde e sem arrogância própria de “quem está habituado a mandar”. Oiça e discuta de igual para igual com as outras partes sem se colocar em bicos de pés.
Caros João Barradas, Tiago Abreu e representantes do Blocos de Esquerda e Partido Comunista (desculpem não os tratar pelos nomes, mas manifesto a minha ignorância a esse respeito): vamos esquecer tudo o resto e falar somente daquilo que tem que nos unir a todos. Acredito que possam ter muitas razões de queixas contra quem está no poder, mas em nome do NOSSO FORTE esqueçam as diferenças que os separam.
Caros Senhores: não queiram ficar para a história como “mais uns” que se alhearam do problema e depois não para a próxima campanha eleitoral a disparar uns contra os outros, porque nessa altura haverá muita gente a disparar contra vocês.
Apelo novamente ao empenho, à boa fé e generosidade de todos. Está na hora estão!
Jacinto César
Hoje à hora de jantar cheguei a casa e abri o Linhas de Elvas e deparei com o comunicado da CME, senti-me feliz. Afinal a luta que mantenho há anos deu alguns frutos. Senti-me feliz também pelo facto dos argumentos apresentados pela CME virem dar-me razão quanto aquilo que eu escrevia.
Hoje, é para mim um dia muito especial e acho que deveria sê-lo para todos os elvenses: foi feito o esclarecimento que era necessário fazer e ao mesmo tempo a abertura da Câmara o diálogo com todos aqueles que se interessam pelo assunto.
Agora resta-me fazer o apelo aos restantes partidos que manifestem também a abertura par o diálogo, deixando de lado as “outras guerras”. Temos todos que juntar as mãos para que uma solução para o problema se encontre.
Caros elvenses, vamos aproveitar esta oportunidade para avançar. Vamos esquecer os problemas antigos e decretar uma trégua, assim à moda dos Jogos Olímpicos antigos, onde todas as guerras paravam.
Quando virmos uma luz ao fundo do túnel, estão todos “autorizados” a recomeçarem as guerras.
Agora fico à espera das respostas dos outros.
Amanhã e depois de ter digerido bem o assunto, voltarei ao tema.
Nota – Não me esqueci da outra minha luta: o S. Mateus
Jacinto César
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