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Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011

Às armas, às armas …

 

 

 

 

Esta semana foi pródiga em acontecimentos que fazem subir o ego de muita boa gente.

Para começar bem, o Fado (a velha cantiga que materializa os queixumes dos portugueses), foi elevado à categoria de Património Imaterial da Humanidade. Não me espanta nada que a lenga-lenga dos portugueses se espalhe agora pelo mundo inteiro. Bem, com a crise que vai atravessado meio mundo, é muito natural que o fado venha a ser cantado em muitas línguas.

No dia a seguir veio o velho Benfica-Sporting em que os primeiros levaram avante sobre os segundos. Mais incêndio menos incêndio, mais morcelada menos morcelada, o clássico cumpriu o seu dever: pôr nos dias seguintes toda a gente a discutir e o papel dos jornais a vender-se às toneladas. Vá lá que desta vez ninguém se lembrou de atacar o tipo de “preto vestido”. Pelos vistos foi o único que se portou bem.

Já a semana decorria e chega de retumbante o velho tema de Olivença. Lá vão aparecendo as mais inflamadas opiniões patrióticas, que se fossem levadas à letra, estaríamos a esta hora a mobilizar as tropas para invadir a antiga possessão lusa e resgatá-la das garras castelhanas (com o Presidente da Câmara à frente e armado em porta estandarte das tropas).

Amanhã e para finalizar a semana (se é que não vai acontecer mais nada até lá) comemora-se o 1º de Dezembro, dia em que nos libertámos (?) do jugo castelhano e lá vamos todos à meia-noite cantar o hino da Maria da Fonte (versão melhorada) para a frente da Azevia com todo o fervor patriótico que nos distingue de outros povos. E como não chega uma vez há sempre mais um ou dois “encores” que é como quem diz, uma ou duas repetições da jogada.

Com todos estes acontecimentos e pelos diversos motivos, só me apetece cantar “..às armas, às armas…”.

Bom feriado.

 

Jacinto César     


Tasca das amoreiras às 19:15
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2011

Mais uma Sr. Presidente.

 

 

 

 

O senhor anda nitidamente infeliz no que diz e no que faz. Desta vez foi no que disse, mais concretamente ao jornal “O Público”.

Recorda-se do caso dos touros de morte em Barrancos? Só foi importante enquanto a polémica se manteve. Com a autorização dada, Barrancos morreu outra vez.

Isto vem a propósito do que disse sobre Olivença e da representação que aí se vai fazer sobre a “Guerra das Laranjas”. Pois é, o que é preciso é polémica e pelos vistos o Sr. até está disposto a ir-se manifestar. Grande tiro no pé. Não? Então repare. O caso de Olivença, tal como o de Ceuta ou de Gibraltar, são casos mortos e enterrados! E sabe porquê? Porque nem os habitantes de Olivença querem ser portugueses, nem os habitantes de Ceuta querem ser marroquinos e nem os de Gibraltar querem ser espanhóis. Que fazer então? Deixar as coisas como estão!

Bolas Sr. Presidente, nós, aqui em Elvas, não comemoramos todos os anos com pompa e circunstância o 14 de Janeiro, data em que demos na tola dos espanhóis? E eles alguma vez protestaram?

Diz o artigo “Rondão de Almeida deixa um aviso: o espectáculo mobilizará o grupo Amigos de Olivença, que reclama a devolução da cidade estremenha a Portugal, e dará força a manifestações contra a sua realização”. Se calhar vai ter como companhia o Carlos Luna e “sus muchachos” para animar a “manif”.

E o que é que nós temos com isso? Deixe o assunto morrer pois o oliventinos querem é propaganda de borla e o senhor está a alinhar.

Se quer falar do S. Mateus, aí sim, estamos todos de acordo e que bem faria se alguma coisa dissesse a respeito.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 20:01
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Segunda-feira, 28 de Novembro de 2011

Estou desgostoso

 

 

 

 

Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Elvas

 

Apesar de estar nos antípodas da sua ideologia política, considero que a nível autárquico, esse factor tem que se pôr de lado a favor das pessoas. E é isso que tem acontecido comigo. Como sabe perfeitamente sempre votei em V. Exa. por me parecer ser a pessoa certa para gerir a nossa cidade, apesar de nada, mas mesmo nada nos unir, nem politica nem pessoalmente. Tenho concordado com as políticas executadas e são visíveis e notórias as alterações que tem havido em Elvas. Algumas vezes discordando, mas muitas mais vezes concordando, o que é natural. Relembro-lhe o recente caso da construção futura das piscinas em S. Eulália e em Vila Boim sobre o qual me manifestei contra e pelos motivos que então apresentei. Tenho sido um acérrimo detractor das políticas de turismo seguidas por essa autarquia e pelos motivos que mais de uma vez aqui expus. Claro que em relação a outras tenho estado em sintonia, principalmente as políticas sociais às quais sou bastante sensível.

Mas sabe uma coisa? Desta vez desiludiu-me por completo ao dar conta do apoio que V. Exa. tem dado às Festas da Cidade. Nunca me passou pela cabeça que alguma vez adoptasse uma política miserabilista em relação às referidas festas, para mais sendo o senhor uma pessoa que se mostra “um mãos largas” para tudo o que é festas e romarias, eventos e outras coisas mais.

Nos tempos em que o meu saudoso pai fazia parte da confraria a câmara dava um subsídio de 50 contos. No dia 21 de Setembro, a mesma câmara dava um almoço às individualidades oficiais e convidados. O almoço era sempre na Pousada de Stª. Luzia. Por estranho que possa parecer, quem pagava a conta era a confraria. Lá se iam os 50 contos do subsídio. Pelos visto pouco mudou de há 50 anos para cá.

Sr. Presidente: o que é que é necessário para que o senhor e a confraria se sentem a uma mesa para unir esforços para que as Festas da Cidade não morram? Ou será que ainda não deu por isso? Olhe o que se passa nas outras câmaras do Alentejo, cada vez mais dispostas a pôr as suas localidades no mapa das festas de Portugal. Não me venha com o argumento que não há dinheiro, pois como sabe melhor do que eu isso não é problema. Então o que é que se passa? Falta de entendimento? Ou será que temos aqui política à mistura (coisa que não estranhava nada)?

Sr. Presidente, desta vez desiludiu-me a sério.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 15:19
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Domingo, 27 de Novembro de 2011

S. Mateus – O moribundo

 

 

 

 

Hoje havia uma quantidade de assuntos que gostaria aqui de falar como por exemplo “O Fado” como património imaterial da humanidade, o trambolhão da Itália e tropeção da Espanha, do vandalismo da “tribo do futebol” e mais alguns, mas o que quero aqui deixar é o estado de coma a que o S. Mateus vai chegar.

 

Como é do conhecimento geral, na sexta-feira à noite cumpriu-se mais uma Assembleia-geral da Confraria do Senhor Jesus da Piedade. E tal como tinha anunciado lá compareci. Além dos corpos dirigentes havia um único confrade dos cerca de 400: eu! Tal como tinha também prometido, iria levantar os problemas que já há uns anos aqui tenho levantado. E assim fiz. Justiça seja feita, receberam-me e ouviram-me com todo o respeito. Até porque não esperava outra coisa. Depois de todos os procedimentos legais como a leitura da acta anterior e do orçamento para 2012, lá chegou a hora dos confrades presente dizerem de sua justiça. E assim fiz.

 

Consegue-se imaginar duas pessoas que se conheceram hoje e resolvem casar amanhã sem tão pouco terem passado pela fase de namoro? Pode acontecer, mas os resultados é que não serão os melhores. Foi exactamente isso que senti na relação entre a Confraria e a CME. Uns já falaram, os outros já disseram, duma vez discutiu-se doutra nem se falou e sucessivamente. Não se entendem e o divórcio é mais que provável.

 

Segundo a confraria e em relação às sugestões que apresentei as respostas foram as seguintes:

 

1 – Mudança de data nem pensar! E porquê? Há falta de argumentos históricos para contrariar as minhas propostas, saíram-se com argumentos de caris puramente teológicos, o que demonstra que estavam muito bem preparados para o que eu iria dizer. Então é assim: o 22 de Setembro é o dia da Cruz e como tal tem que ser lembrado. Quando as festas eram a 20 de Outubro ninguém se lembrou disso. Nada feito!!!

 

2 – Quanto ao fazerem uma parceria com a câmara está fora de questão. E porquê? Porque os mandatos da Confraria são de 3 anos e a câmara quer mais anos. Mas mesmo assim se a confraria tomasse a decisão de concessionar o parque por 20 anos, esta decisão tinha que ser promulgada pelo Vaticano (sic). Como o Santo Padre deve estar muito preocupado com o assunto, nunca iria conceder tal prazo (penso que a fama de Rondão de Almeida já deve ter chegado a Roma). Assim sendo estamos conversados!!!

 

3 – Houve no entanto uma coisa que me chocou bastante e é verdade porque está documentado, e que tem sido os apoios que a CME tem dado às festas. A título de donativo (mas que corresponde ao aluguer do terreno para os mercados) a câmara concede 6000 € por ano para as Festas da Cidade. 6000 Euros, leram bem! É no mínimo ultrajante. Isso é menos do que aquilo que qualquer dos trabalhadores ao serviço da confraria recebe de vencimento num ano.

 

Se nos pontos 1 e 2 não fiquei nem um bocadinho convencido, no ponto 3 tenho que dar razão à confraria. Ou será que esta “esmola” é uma forma de pressão relacionada com o ponto 2? Seja a esmola a sério ou a brincar, a câmara não pode fazer tal. E não me venham com o argumento que montam a “barraca” no topo do parque e aí fazem os “espectáculos” de borla para o povo, porque isso não cola, além de que nem pagam o aluguer do terreno que ocupam. É VERGONHOSO! Se não tivesse tido acesso ao orçamento e alguém me contasse tal eu não acreditava.

 

Caros elvenses, como se costuma dizer, se dum lado chove do outro lado troveja. Assim nunca se chegará a lado nenhum.

Na sexta-feira fiquei desanimado duplamente: por um lado o conservadorismo da Confraria e por outro a arrogância do poder político encarnado na pessoa de José Rondão de Almeida. Mais palavras para quê, são artistas portugueses.

 

Não vou desistir e vou continuar a teimar para que se faça um debate público sobre o assunto. Ao fim e ao cabo é um assunto que interessa a todos os elvenses. Façamos todos força para que tal se concretize.  

 

Voltarei ao assunto.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 23:19
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Sexta-feira, 25 de Novembro de 2011

Carta aberta aos pais de Elvas

 

 

Antes de mais gostaria de dizer-vos o seguinte: tudo o que vos tenho para dizer é de minha inteira responsabilidade e não vincula a Instituição e o Ministério para o qual trabalho. É simplesmente a minha visão como pai e como professor.

 

Já aqui tenho falado muito sobre os problemas da educação dos nossos filhos e sobre a educação em geral. Hoje gostaria de me dirigir a vós como pai que sou e os problemas que enfrentamos nos tempos que correm.

Olhemos com olhar de ver o que se passa com os nossos filhos. Que é que fazemos por eles? Como é que os estamos a educar? Que sabemos da sua vida? Que atenção lhes prestamos? Estão aqui algumas das muitas perguntas que diariamente faço a mim mesmo e a conclusão que tiro é que não estamos a fazer o melhor por eles, antes pelo contrário.

Eu sei, nós sabemos, que os dias de hoje não são fáceis para se educar uma criança. Os apelos exteriores à família são muito mais apelativos que os nossos conselhos. No entanto cabe-nos a nós a responsabilidade de alterar este estado de coisas sob pena de os perdermos.

Como muitos sabem, sou professor há 36 anos e já passei por muitas mudanças na nossa sociedade. Assisto diariamente a factos que me levam a concluir que caminhamos alegremente para o abismo e a maioria não vê ou não quer ver o que se passa à sua volta.

Enquanto estudante, confesso que também não era nenhum menino de coro. No entanto tinha respeito pelos meus pais (e medo também) o que me levava a ter um comportamento mais correcto com as outras pessoas. Respeitava a Escola e os professores! Tinha respeito pelas autoridades! Tinha respeito pelos mais velhos! Todos nós de uma forma ou de outra éramos assim! E agora?

Olhemos para eles e para o seu comportamento no seu dia a dia. O que é que eles fazem? Vêm para a escola sem vontade nenhuma. Aprender qualquer coisa mais não está nos seus horizontes. Pensar no seu futuro é coisa que nem lhes passa pela cabeça. Então o que fazem? Nada de útil. Telemóveis, consolas e computadores são o seu mundo. Ler um livro? Qual quê, isso é coisa de cotas. Ver um filme? Só se for daqueles em que eles se revêem. Saber o que se passa no nosso país ou no mundo? Isso é coisa que não interessa. Então o que é que os interessa? Dizer disparates no Facebook! Ver todas as aberrações publicadas no Youtube! Sim! É isso mesmo! E nós não sabemos disso? Sabemos. E que fazemos para alterar a situação? Nada.

Qual é aquele, entre nós pais, que pode dizer que num fim-de-semana enquanto adolescente não ficou com “os copos” depois de uma noite de festa? Todos o fizemos. E hoje? Hoje e contrariamente ao que nós fazíamos, apanham a borracheira para se desinibirem e fazerem a festa depois. Poder-se-á dizer que não há diferenças. Mas há e muitas. As nossas borracheiras eram uma consequência não obrigatória duma festança. Hoje as borracheiras são obrigatórias para se fazer uma festa.

Caros pais, antigamente vivíamos com mais dificuldades, não tínhamos as facilidades que os nossos filhos têm, mas tínhamos uma coisa que eles não têm: éramos felizes.

Com o advento da democracia (não estou de modo algum a fazer a apologia do regime anterior), que ganhamos nós? Ir votar em alguém que nos trata da mesma forma como nos tratavam antes, só que de uma forma soft. Quanto ao demais temos piorado a olhos vistos. As famílias são o que se vê. Só têm olhos para as coisas materiais. E o resto? Onde para a ética? E a moral? E a honestidade? E todos os outros valores que fomos perdendo?

Para finalizar deixo-vos aqui uma certeza: se educássemos melhor os nossos filhos teríamos sem sombra de dúvida uma melhor ESCOLA, uma melhor SOCIEDADE e um melhor PAÍS. Se não formos nós a tratar deles ninguém os trata.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 15:58
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Quinta-feira, 24 de Novembro de 2011

Greve II

 

 

 

Já que não a fiz ao trabalho, o Blog que me perdoe, mas estou de GREVE.

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 22:01
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Quarta-feira, 23 de Novembro de 2011

A greve

 

 

 

 

Nestes últimos dias tenho andado num dilema terrível: se por um lado gostaria de fazer greve, por outro não. Explico-me melhor.

Quando se faz uma greve e seja lá ela a que for, em princípio é para reivindicar algo ou para mostrar descontentamento sobre qualquer coisa. Mas para ela seja efectiva, é necessário que faça “doer”. Por estes motivos estaria nela.

Acontece que determinadas greves e à moda do futebol, beneficiam o infractor ou seja o estado. E é por esse motivo que a minha vontade balança para o não. Veja-se o meu caso e o da maioria dos funcionários públicos. Faço greve. Ao fim do mês vão-me ao ordenado. Se a coisa ficasse por aqui, mais uma vez diria que sim para manifestar o meu desacordo com a situação. Só que as aulas de amanhã terei que as repor lá para o fim do ano lectivo, o seja, sou penalizado duas vezes. Se formos analisar o que se passa em muitos organismos do estado, a situação é a mesma. O que não fazem amanhã terão que se fazer depois. Assim sendo, quem é que são os maiores prejudicados? Os utentes dos serviços. Quem é o maior beneficiado? O estado que poupa um dia de vencimento e subsídio de refeição. É caso para dizer que se o governo da boca para fora vai manifestando o seu desagrado, intimamente não se importa e até pode desejar “uma repetição da jogada”.

Se vivêssemos nos EUA, aí sim, o “patrão” não paga mas paga o sindicato. Não sei se em algum país europeu as coisas também se processam de igual forma.

Resumindo: a não ser que me dê um impulso de última hora, vou trabalhar.

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 20:19
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Terça-feira, 22 de Novembro de 2011

Coliseu de Elvas

 

 

 

 

Exmo. Senhor Presidente da CME

 

Sei que a esta hora estará a dizer, “porra que este tipo é muito chato”, mas o facto é que lembro-me de V. Exa. com muita frequência. Não, não é isso, pois ambos já somos velhos de mais para enveredar por essas modernices, mas pelo facto de deparar quase todos os dias com coisas que têm a ver com o senhor ou que têm o seu nome. Foi o caso de hoje ao passar pelo Coliseu que ostenta o seu digníssimo nome e para o qual está anunciado o princípio do Inverno artificial. Não, não vou dizer mal de tal evento pois acho que é uma das maneiras de trazer pessoas a Elvas. Quero é dizer mal pelo facto de haver poucos eventos durante um ano para um investimento tão importante e digno na nossa cidade e do senhor que a comanda.

Recordo-me aqui com saudade dos primeiros grandes espectáculos que ali se realizaram e que nunca mais voltaram. Não sei se esses grandes eventos não encontram o caminho de Elvas ou se foi Elvas que se esfumou do mapa. O que é certo é que pouco ou quase nada há durante o ano. Faça lá o favor à população de Elvas e de Badajoz que esta agradece.

Atenciosamente

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 17:02
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Segunda-feira, 21 de Novembro de 2011

Apelo

 

 

 

É já na próxima sexta-feira dia 25 que se realiza a Assembleia-geral da Confraria do Senhor Jesus da Piedade. É neste sentido que apelo a todos os confrades que compareçam a fim de propor soluções para a modernização e consequente melhoramento das Festas do Senhor Jesus da Piedade e do S. Mateus. Eu estarei lá para ouvir de viva voz o que é que a Mesa tem em vista para que tal modernização se processe.

 

Jacnto César


Tasca das amoreiras às 22:36
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Domingo, 20 de Novembro de 2011

Carta aberta à coligação PSD/CDS

 

 

 

 

Caros representantes concelhios do PSD e CDS

 

Hoje e mais uma vez visitei o Forte da Graça. Cada dia que ali vou sinto mais raiva do que vejo. Cada dia que passa a degradação aumenta. Até onde? Até quando?

Pelo que julgo saber, já que é público, a Câmara Municipal de Elvas apresentou junto do Ministério da Defesa um pedido para que o Forte da Graça lhe seja entregue e que com a ajuda de fundos comunitários se propõe recuperá-lo.

Como todos nós sabemos o PS perdeu as últimas eleições para a coligação representada por V. Exas. Ora bem, julgo estar na hora de fazerem pressão junto do governo para que o pedido da Câmara seja atendido.

O município, pelo que também julgo saber, tem uma saúde financeira boa o que lhe permite até construir as tão badaladas piscinas nas freguesias rurais, assunto que já aqui foi debatido.

Caros senhores, com o dinheiro da Câmara e com as vossas cunhas teríamos o problema resolvido. Ou não?     

Por favor encham-se de boa vontade para tentar resolver um assunto que diz respeito não somente aos políticos, mas a todos nós elvenses que gostamos da nossa cidade.

Deixo-vos aqui este apelo.

Atentamente

 

Jacinto César


Tasca das amoreiras às 20:44
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