Ontem escrevi aqui sobre o Partido Socialista e fiz afirmações que continua a pensar estarem correctas. O partido em análise e se quisermos ser honestos é tudo menos socialista. Uma coisa é o que consta dos seus princípios e dos seus estatutos e outra coisa é a sua prática no dia a dia na governação de Portugal. E porquê? Porque a ideologia foi atirada às urtigas. E os outros? Salvo o Partido Comunista, e mesmo este suavizou bastante o seu discurso, todos os outros fizeram exactamente o mesmo. Onde é que para a ideologia que os distinguia marcadamente um dos outros? Não para em lado nenhum. Hoje os partidos navegam à vista e em função das suas conveniências em cada momento e de preferência sempre em desacordo com o que governa. É paradigmático o facto de um partido defender uma causa enquanto é oposição e quando chega ao governo esquecer-se do que defendera anteriormente e vice-versa. Não é necessário estar aqui a dar exemplos que todos conhecem bem demais.
Antigamente as fronteiras estavam muito bem definidas. E hoje onde estão? O Benfica, o Sporting e o Porto têm camisolas diferentes. Cada um tem o seu estádio. Cada um tem os seus dirigentes. E que fazem todos? Jogam futebol. E todos eles têm simpatizantes que defendem as suas cores “até à morte”.
Hoje os partidos políticos, não passam de clubes que têm os seus dirigentes e os seus apoiantes e que se dedicam a fazer política. Mas não deveria ser assim. O meu clube pode perder que não deixo de o apoiar. O país não vai à bancarrota por isso. Mas se o partido do qual sou simpatizante fizer asneira não posso ficar calado e continuar a votar na asneira. No entanto as pessoas são levadas a confundir as coisas e continuam a votar na asneira nem que para isso tenham que inventar as desculpas mais esfarrapadas e atirar as culpas para os outros, tal como fazem no futebol, que quando as coisas correm mal o malandro do árbitro é que é o culpado.
Para que tudo isto aconteça basta intoxicar a opinião pública através dos “fazedores de opinião”. Os média afectos aos partidos têm também o seu papel a cumprir, dando ênfase ou escondendo os factos políticos que interessam.
E é infelizmente este o estado de coisas a que chegámos. Hoje quando se critica este ou aquele facto é porque se está fatalmente com os “outros”. Mais, hoje está quase proibido tentar ser-se independente dos partidos e não alinhar com a carneirada. Se a ideologia política já faz parte da história, a cultura democrática é qualquer “coisa” cada vez mais afastada do comum dos cidadãos. A demagogia impera.
Jacinto César
Nota – Se houver erros desculpem-me pois oje estou com uma perguiça du caraças para rever o que escrevi.
Já depois do 25 de Abril e com uns quantos anos de atraso, comecei a entender como é que a sociedade se organizava e as diversas formas de o fazer. Por alturas do PREC toda a gente discutia mais ou menos acaloradamente os vários sistemas sociais e políticos e de quando em vez levávamos grandes ensaboadelas sobres as ideologias predominantes. Quem dominava os debates e tentava levar a água ao seu moinho com mais “firmeza” era o PCP que debaixo da sua ortodoxia defendia o Socialismo como um caminho para se atingir o Socialismo definitivo e que era o Comunismo. Já o PS influenciado pelas novas correntes sociais europeias pregava um socialismo “suave” baseado nos velhos chavões da Revolução francesa: a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade. Á direita destes, navegavam o CDS e o PPD. O primeiro advogava um Capitalismo moderado e o segundo uma Social-Democracia a tender para o cor-de-rosa.
Permito-me aqui relembrar os princípios gerais então advogados por Socialistas e Capitalistas.
Os Socialistas tinham como base a socialização dos meios de produção, o bem comum a todos e a extinção da sociedade dividida em classes. Pugnavam pelo estabelecimento do domínio total ou parcial de todos os meios de produção sendo que os grandes investimentos provinham sempre do Estado. As classes sociais como disse anteriormente seriam abolidas e todos seríamos donos de tudo.
Já o Capitalismo era exactamente o contrário. Este tem como objectivo principal a acumulação de capital através do lucro. O controle do mercado é desempenhado pela livre concorrência e pela competição. Os investimentos destinados ao desenvolvimento dos sectores produtivos são provenientes de capitais privados. Para finalizar, a existência de uma sociedade dividida em classes, sendo uma composta por uma elite dona dos meios de produção e a outra formada pelos trabalhadores.
Teoricamente as coisas seriam assim. E como são na realidade? Olhemos para o actual Partido Socialista e para o governo que suporta. Façamos a comparação da sua prática política com os conceitos gerais atrás enunciados. Afinal com que sistema são melhor identificados? Com o Socialismo, mesmo por mais suave que seja, ou com o mais feroz dos Capitalismos? Eu cá por mim não tenho dúvidas algumas. Mais, penso que jamais Portugal teve um governo que se aproximasse tanto do ultra liberalismo. Mais ainda, penso que se aproxima a passos largos de um Capitalismo SELVAGEM. Não é verdade? Então olhemos para os factos. Alguma vez Portugal (incluindo os célebres 40 anos) teve uma disparidade tão grande entre os pobres e os ricos (não esquecer que somos o 2º classificado no ranking mundial)? Não recordo! Olhemos atentamente para a política de privatizações deste governo e do que lhe antecedeu. Todas as empresas que dão grandes lucros privatizam-se. Aquelas que dado o seu carácter social dão prejuízos, ninguém as quer e ficam para serem pagas por todos nós.
Será que estou a pensar mal?
Em relação ao Socialismo e para terminar gostava de deixar aqui uma definição “O socialismo é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja”. Foi Winston Churchill que o disse.
Jacinto César
Longe de mim querer aqui fazer a apologia do uso de drogas, sejam lá elas quais forem. Sou e sempre fui contra a sua utilização seja lá pelos motivos que forem. Já nos bastam as drogas legais (o tabaco e o álcool) cujo consumo tem aumentado imenso, quanto mais “as outras”.
Nestes últimos dias e como é costume todos os anos, milhares de estudantes deslocam-se para Espanha para as habituais viagens de finalistas. Como também é costume, estes, entregam-se a todos os tipos de excessos e para a festa ser completa usam todos e tipos de drogas e de bebidas alcoólicas. Está mal, mas no limite até posso compreender. Quem não fez asneiras com estas idades que atire a primeira pedra, o que não signifique que não condene.
Para evitar a passagem de drogas nos autocarros, a GNR montou uma operação gigantesca nas 3 principais fronteiras terrestres do país. Autocarros e bagagens foram passados a pente fino e como tal foram encontradas e apreendidas centenas de doses das mais variadas substâncias. Alguns alunos foram também detidos.
A pergunta que me ressalta é a seguinte: quantos agentes da GNR foram mobilizados para uma operação destas? Muitos certamente.
E se esses agentes (que não são culpados) em lugar de perderem tempo a ver da raia miúda se dedicassem a encontrar e por atrás das grades a raia graúda?
Não é que isto me faz lembrar que só é ladrão aquele que rouba meia dúzia de tostões e que fatalmente vai parar à cadeia e aquele que rouba milhões sai sempre impune?
Todos nós sabemos que há no nosso país gente grande que se dedica “à importação” destas substâncias. Quantos são os que já vimos atrás das grades? Até neste “assunto” os grandes continuam grandes e os pequenos não passam disso mesmo.
Nota 1 – Não estou de modo algum a apontar o dedo às forças de segurança, mas sim a quem as comanda e a quem lhes ordena que procedam deste ou daquele modo. Como sempre o “trabalhador” é que tem pouca produtividade e quem “manda” é que sabe como se faz!
Nota 2 – Esta segunda nota dirige-se ao nosso comentador Leiras. Como deve ter compreendido não serviu o meu recado de ontem para apontar o dedo aos agentes da PSP, mas sim a quem organizou a prova. Haveria de certeza outros trajectos menos problemáticos. Os agentes como sempre, limitam-se a cumprir ordens, mas também são sempre eles os bodes expiatórios de quando as coisas correm mal. Eu como agente, mas do ensino, já estou habituado a ter as costas largas e a pagar com as culpas de tudo o que de mau acontece. É a sina de muita gente.
Jacinto César
Nada me move contra o atletismo! Antes pelo contrário, aprecio o espírito de sacrifício que esta gente tem em correr por gosto.
Aconteceu hoje em Elvas mais uma das habituais corridas pedestres. Só que desta vez as coisas não correram lá muito bem. Não, não foram os atletas que se portaram mal. Foi a organização.
Estou mesmo a ver o filme:
1 – A organização pediu à câmara autorização para fazer a corrida em determinadas vias;
2 – A Câmara autorizou e passou a bola para a PSP;
3 – A PSP interrompe o trânsito nas vias em que a prova decorria;
4 – Ninguém se preocupou com as alternativas para o trânsito.
Resultado final da operação: uma confusão como há muito não se via.
Eu pela parte que me tocou, encalhei nas Portas de Olivença. Não sei quanto tempo lá estive, mas só sei que olhando pelo retrovisor, a Rua Sá da Bandeira (Cano) estava atafulhada de carros até onde podia ver. A rua que vem do lado do Museu Militar atafulhada estava. Os que vinham da Boa-Fé não sei quantos seriam. O que é certo é que ninguém passava.
Quem vinha de Badajoz e chegava à rotunda da Pousada, não passava. Resultado, desde esta até à rotunda do Lidl tudo parado. Aqueles que optavam por virar à direita em direcção à Rotunda dos Combatentes, chegados aí eram enviados para o sítio de onde vinham (assim tipo pescadinha com o rabo na boca).
Havia carros por todo o lado. O engarrafamento era monumental.
Pergunto: não teria sido simples canalizar o trânsito na Av. de Badajoz por uma das duas vias e por aí fazer-se o trânsito nos dois sentidos?
Vi vários carros de matrícula espanhola e outros portugueses que presumi não serem de Elvas a receberem indicações de populares para tentarem chegarem à solução do labirinto que se criou.
Sei que não “morreu” ninguém, mas é nestas pequenas coisas que se mostra se somos ou não organizados.
Jacinto César
Como o povo costuma dizer, uma desgraça nunca vem só. E as más notícias chegam todos os dias. Umas cinzentas e outras mais negras. Vejamos as “coisas” que nos aconteceram hoje!
1 – Armando Vara mesmo auto suspenso da administração do BCP vai receber a módica quantia de meio milhão de euros, que contas redondas são cerca de cem mil contos dos antigos. É a recompensa das trafulhices em que tem andado metido com José Sócrates. Leia-se no “SOL” de hoje uma das escutas telefónicas entre os dois. Sempre acreditei e continuo a acreditar que a esta hora as gravações dos telefonemas já devem estar em “boas mãos” e que um dia destes tudo se vai saber, mesmo contra a vontade de “alguma justiça”. Tenho ainda a esperança de um dia assistir ao “funeral” destes dois “benfeitores” da causa pública. E não só destes como mais uns quantos que andam por aí à solta. Alguém falou por aí em Campo Pequeno?
2 – Como é costume quando se tem que apertar o cinto, os pobres passam a miseráveis, os remediados passam a pobres e os ricos continuam ricos alegremente. Todos vamos pagar a crise. Todos não! Os senhores gestores das empresas públicas não concordam com o corte dos bónus e como tal vão recorrer aos tribunais. Uma injustiça! Coitados, já ganham tão pouco que ainda por cima lhes cortam o prémio anual de boa gestão. Malditos pensionistas e reformados que nos levam o orçamento todo. Eu se mandasse, cortava de vez as pensões e as reformas e assim morriam todos à fome. O défice diminuiria de certeza.
3 – Para acabar bem o dia, temos Pedro Passos Coelho como presidente do PSD. Finalmente temos um Sócrates na oposição. Deus nos acuda. Se um já incomoda e muito, com dois não sei o que será de nós.
Vou-me reformar mesmo com penalizações e imigro! Estou farto!
Jacinto César
Estou com tanta azia que me recuso a falar do PEC.
Estou tão fatigado que nem quero pensar nas agências de “rating”.
Estou tão desanimado que já nem quero ouvir falar “défice”.
Estou tão baralhado que já nem me recordo o que quer dizer União Europeia.
Desculpem lá: estamos na Europa? Digam-me lá se eu sou português e vivo em Portugal?
Estou tão confuso que já não sei quem sou ou onde vivo.
Será que sou um ET?
Jacinto César
Não sei se hoje leram a notícia, mas se o não fizeram eu conto-vos a história.
Há cerca de 6 anos atrás um senhor de seu nome José Sá Fernandes e membro do Bloco de Esquerda, resolveu interpor uma providência cautelar à construção do Túnel do Marques por pretensas irregularidades. A obra parou à espera de um parecer. O projecto andou de repartição em repartição, até que alguém disse que afinal estava tudo legal. Como não podia deixar de ser, a Construtora Tâmega exigiu uma indemnização de 25 milhões pela paragem.
Depois de demoradas negociações entre a empresa de construção e a Câmara Municipal de Lisboa, hoje chegaram a acordo. A Câmara vai ter que dar 18,1 milhões de euros à Tâmega. Segundo o comunicado, a autarquia fez um bom acordo pois poupou 6,5 milhões. Que grande negócio foi feito.
Isto é a notícia em traços largos. Agora gostaria eu de fazer umas perguntas.
1 – Quem é que vai pagar este dinheiro todo? NÓS!
2 – Quem é o responsável por tal situação? José Sá Fernandes!
3 – Como é que se responsabiliza este senhor? DE MANEIRA NENHUMA!
4 – Foi penalizado? Não, foi eleito pelas listas do PS à Câmara de Lisboa da qual é vereador!
Mas que país temos nós em que os políticos podem cometer as maiores barbaridades sem sofrerem consequências dos seus actos? E se fosse só isto!
Jacinto César
Como já tenho aqui afirmado, salvo nas eleições presidenciais, nunca votei PSD. Como tal sinto-me à vontade para analisar as candidaturas.
A vontade que tinha era a de dizer que todos juntos não valem um, mas vou ser um pouco mais suave.
Comecemos por aquele que segundo as sondagens dão como vencedor: Pedro Passos Coelho. “Nasceu e cresceu” no partido. Faz-me lembrar os militares do antigamente a que nós chamávamos “Chicos” ou “Lateiros”. Entrou como soldado, ao fim de uns anos subiu até cabo e mais uns anitos era sargento. Com um bocadinho de sorte chegava a capitão. É o que eu vejo neste candidato. Um pavão! Um vaidoso! Um “Guapo”! Fala muito bem mas cheira tudo a falso. Que me desculpem os militantes, mas faz-me lembrar José Sócrates.
Paulo Rangel, que sendo para mim o mais inteligente de todos, é uma espécie de patinho feio dentro do partido. Aquando as eleições Europeias, Paulo Rangel foi nitidamente cabeça de lista com a finalidade de o “porem fora” de combate. Penso que era muito incómodo para o partido e para a sua líder.
Aguiar Branco é sem sombra de dúvidas o candidato da continuação. O Líder parlamentar é o “Is master voice” e benjamim de Manuela Ferreira Leite.
Finalmente o “out sider” Castanheira Barros. Pouco conhecido pelos portugueses, dá a sensação de ser o candidato do descontentamento. Este, por estranho que pareça, nem pretensões a primeiro-ministro tem. Se ganhasse as eleições convidaria outro militante para esse cargo.
E aqui temos o actual PSD. Os barões nem vê-los. Não se querem comprometer. Estarão sim, disponíveis para um qualquer cargo numa administração de uma qualquer empresa. Bem, a maioria destes brasonados já tem um “tachinho”
Jacinto César
Nos últimos tempos muito se tem falado de estabilidade, e em certos casos, parece que se quer fazer crer que esta é um bem supremo e um fim em si mesma.
Falemos então de estabilidade.
O conceito de estabilidade está directamente relacionado com o de equilíbrio. Dizemos que um corpo está em equilíbrio estável quando a perpendicular baixada pelo seu centro de gravidade passa pela sua base de sustentação. Nestas condições um corpo mantém a sua posição até que uma força actue sobre ele.
Deste conceito resultam algumas conclusões que importa salientar:
- Um corpo é tanto mais estável quanto maior for a sua base de sustentação.
- Um corpo é tanto mais estável quanto mais baixo tiver o seu centro de gravidade, isto é quanto menor seja a sua altura ou quanto mais baixo esteja colocado o seu peso.
- Um mesmo corpo poderá ter mais ou menos estabilidade, conforme a posição em que se encontre, por exemplo um corpo com a forma de um paralelepípedo, constituído todo ele de um mesmo material, terá maior estabilidade apoiado numa das suas faces maiores, e menor estabilidade se apoiado numa das suas faces menores.
- Um corpo necessitará de mais força para ser desequilibrado, ou seja forçar a sua mudança de posição, sempre que se encontre numa posição mais estável.
Aplicando ao corpo humano estas noções, ele será sempre mais estável quando deitado, perderá um pouco de estabilidade quando “de gatas”, e diminui em muito a sua estabilidade quando de pé.
Não obstante, O Homem, no seu processo de desenvolvimento, evoluiu de uma posição horizontal, assente sobre os seus quatro membros, para uma posição vertical, que lhe alargou os horizontes e abriu um sem número de novas possibilidades, mesmo abdicando da estabilidade que anteriormente possuía.
No seu processo de crescimento, qualquer criança segue um processo semelhante, começa os seus dias deitada, consegue uma das suas primeiras conquistas quando começa a gatinhar e dá um passo importante no seu crescimento quando começa a andar, ganhando desta forma mobilidade, liberdade e autonomia. Neste processo, perde inevitavelmente estabilidade, e consequentemente sofre alguma quedas, mas nem por isso deixa de se erguer de novo e procurar a posição vertical.
A questão que hoje aqui deixo é se, como País, queremos continuar indefinidamente a rastejar, ou se abdicamos de alguma estabilidade para assumirmos o nosso futuro e procurarmos o desenvolvimento e o crescimento com verticalidade.
António Venâncio
Perdoem-me esta minha fraqueza, mas é superior às minhas forças. Não quero aqui levantar nenhuma polémica com quem quer que seja, quero simplesmente demonstrar a minha admiração pela orquestra encarnada que tem “músicos” de primeira e um maestro à altura dos executantes. Refiro-me como é óbvio ao Benfica e à excelente vitória que hoje averbou ao vencer a Taça da Liga. A confiança que a equipe respira, contrasta com a falta dela por parte do país. Não me recordo jamais de ver um povo inteiro desmoralizado, em baixo animicamente e apático. Ou seja, na “fossa”. Nunca a orquestra Portugal tocou tão desafinada, sendo que o maestro e os primeiros músicos são os grandes culpados pela desafinação global.
Esperemos que esta última comece a afinar como a primeira, nem que para tal seja necessário deitar o maestro borda fora.
Jacinto César
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