Ontem tive um sonho meio maluco para não dizer completamente doido. Eu conto.
Havia dois grandes amigos! Amigos do peito mesmo: o Toy e o Eureka (que raio de nomes). Um dia resolveram pregar uma partida a um maneta. Bem podiam ter escolhido outra pessoa, mas não. Um maneta! E que fizeram então? O Toy enviou uma carta ao Eureka a ameaçá-lo de morte e este último atirava as culpas para cima do grupo do maneta. O plano parecia perfeito e até contrataram um detective privado meio marreta para descobrir quem tinha sido o malandro que andava a fazer ameaças na certeza que o homem não descobria. Só que o detective era mais esperto que o desejado e encontrou mesmo o malandro que tinha enviado a carta ao Eureka: o Toy!
Porra, a partida tinha dado para o torto e a verdade tinha vindo ao de cima como o azeite. Havia que dar a volta ao assunto para compor a situação comprometedora. O Toy então resolve escrever uma carta fictícia ao Eureka a pedir-lhe desculpa para que se um dia mais tarde a coisa desse bronca a carta salvaria a situação e dava um certo realismo à partida que queriam fazer ao maneta. Só que de repente surge um imprevisto: o Eureka muda-se para o grupo do maneta e o Toy começou a olhar para o amigo como um inimigo. Daí a zangarem-se a sério foi só um passinho e a verdade esteve quase para vir a público na sua versão original. Trocaram uns insultos públicos, mas a verdadeira história continuava a ser do conhecimento de só de alguns.
Aí o sonho teve uma interrupção, assim como um salto no tempo. Quando retornou e sem saber bem o que acontecera entretanto, sabem o que vi? Não? Vi os dois muito amigos outra vez a beber uns copos num bar do qual eram sócios. Tratavam-se até por manos. Acordei mal disposto com o sonho, ou terá sido um pesadelo?
(Nota - Qualquer parecença com a realidade é pura coincidência)
Jacinto César
O que se passou no julgamento do Sr. Professor
Pelo que deduzi do Julgamento, que acompanhei sempre que a minha actividade profissional o permitiu, pertence V. Ex ª àquele grupo de pessoas para quem só existem direitos (os seus direitos), sem que os mesmos venham acompanhados dos correspondentes deveres.
No caso vertente, o direito indiscutível de V. Ex ª, como Deputado, de representar os seus eleitores na Assembleia Municipal, encerra em si mesmo o dever inalienável de respeitar a instituição de que faz parte, o que inclui indiscutivelmente o dever de acatar as decisões da mesa.
E se, por hipótese, a mesa tomar uma decisão da qual o deputado discorde, que considere injusta e lesiva da sua pessoa, ou dos eleitores que representa, terá que acatá-la ainda assim?
Sabe V. Ex ª, como Deputado Municipal experiente e conhecedor da lei, que, nesse caso, tem à sua disposição um mecanismo legal e democrático para questionar essa decisão, que é recorrer da mesma para o Plenário.
Seguiu V. Ex ª esse caminho quando pediu a palavra e a mesma lhe foi negada?
Não. Optou V. Ex ª por continuar a pedir a palavra e, quando instado pelo Presidente da Mesa da Assembleia a acatar a decisão da mesma, assumiu repetida e reiteradamente que não acatava gerando uma situação de desordem na Assembleia impeditiva do bom funcionamento dos trabalhos.
Perante uma situação de desordem tem o Presidente da Mesa da Assembleia o dever de tomar todas as medidas necessárias ao restabelecimento da ordem, para permitir o regular prosseguimento dos trabalhos. Ainda assim o Professor
Desta decisão caberia, mais uma vez, recurso para o Plenário, que poderia ter sido interposto por qualquer dos elementos da Assembleia incluindo os do seu/sua partido/coligação. Ao não o fazerem acabaram todos os Deputados sem excepção por sancionar implicitamente a decisão em causa.
No dia seguinte convocou V. Ex ª uma conferência de imprensa na qual deu ampla publicidade ao incidente.
Vem V. Ex ª posteriormente apresentar uma queixa contra o Presidente da Mesa, acompanhado de um pedido de indemnização, por supostos danos causados pelo incidente à imagem pública e política de V. Ex ª.
Perante os factos três perguntas se me colocam:
- Como pode V. Ex ª apresentar queixa de um incidente que, em primeira análise, foi originado por V. Ex ª ao não acatar uma decisão da Mesa da Assembleia?
- Como pode V. Ex ª pedir uma indemnização do Professor
- Se considerava V. Ex ª este incidente tão prejudicial para a sua imagem pessoal e política, porque se apressou em convocar a conferência de imprensa para lhe dar tão grande publicidade?
No que toca a denegrir a sua imagem não necessita, nunca necessitou, qualquer auxilio, basta-se V. Ex ª a si mesmo e às suas atitudes.
Nota final: Aos militantes de base e simpatizantes do CDS, que acredito na sua maioria não se revêem nestas atitudes, aconselharia uma urgente tomada de posição no sentido de dar um novo rumo aos destinos do Partido no Concelho, sob pena de continuar a notória degradação da aceitação do mesmo na população, tão negativo para a construção de uma oposição consistente.
Relativamente ao PSD, eu que tantas vezes apoiei as coligações PSD/CDS quer de nível nacional quer de nível local, lamento sinceramente que a actual Comissão Política Concelhia não tenha sabido ouvir as várias vozes que se levantaram contra a coligação com este CDS, mas mais lamento ainda que o Presidente da Comissão Política Concelhia tenha pactuado com esta situação. A imagem do PSD sai bastante detriorada.
Juro por todos os Santos que estou mais que inocente!
Alguém por acaso já me viu dizer mal de alguém? Nunca! Estou inocente.
Alguma vez andei por aí a insinuar coisas sobre pessoas? Nunca! Estou inocente.
Alguém pode dizer que me apanhou a dizer uma mentira por mais inocente que fosse? Nunca! Estou inocente!
Esta justiça que temos é que é injusta! Sou uma vítima inocente.
Povo ingrato e burro que não entende que tudo o que faço e digo é para seu bem. Cambada de ignorantes que não sabem o que é ser-se um político sério. Nem o Quim compreendeu as minhas actuações no circo municipal. Eu sei que sou uma fera, mas ele não tinha que se armar em domador e tive que lhe dar uma dentada. Mas o raio daquela mulher vestida de preto não gostou. INJUSTIÇA. Não é que foi dar razão ao domador? Mas se estão convencidos que me domam, enganam-se.
Vou continuar, qual D. Quixote, pelas minhas manias, e a bem ou a mal vão ter que me aturar, nem que para isso tenha que promover um Golpe Municipal.
Por acaso sabem quem eu sou? Eu sou um digno deputado municipal, descendente de famílias importantes e poderosas. Sou um digno sucessor do meu avô.
Vocês nem sabem do que eu sou capaz de fazer. A vingança vai ser terrível! Tiago não me chame eu!
Jacinto César
Todos nós perdemos na vida muita coisa. Umas substituem-se com facilidade. Outras são insubstituíveis. É o caso! Faz hoje precisamente um ano que perdi o melhor que me aconteceu na vida e que fez com que este ano tivesse sido o pior que alguma vez tive. Faz hoje um ano que perdi a mulher da minha vida, a minha maior amiga e a mãe dos meus filhos. Faz hoje um ano.
Jacinto César
Ex.mo Senhor Ministro das Finanças
Venho por este meio solicitar a V. Ex ª, não a atribuição de um prémio, pois considero que ninguém tem direito a um prémio pelo mero cumprimento do seu contrato de trabalho, contrariamente ao que parece ser prática para alguns (poucos) privilegiados de acordo com as declarações de v.Exª "Recordo que esses gestores têm um contrato de prestação de serviços de gestão que define objectivos que deveriam ter sido atingidos no ano de 2007. Se o prémio lhes foi atribuído é porque eles cumpriram as funções para que foram contratados, cumprindo os objectivos que estavam definidos no contrato", (Santos, Teixeira; http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=30&id_news=121064, 27-7-2009 ; 19h 30m ), mas tão só o reposicionamento, meu e de todos os meus colegas professores nos escalões remuneratórios nos quais nos encontraríamos, não fora a suspensão e posterior revogação unilateral de algumas normas do nosso contrato de trabalho por parte do actual governo.
Fundamento este requerimento, mais uma vez, nas declarações proferidas por V. Ex ª segundo as quais "Estado é uma pessoa de bem" e que "respeita os contratos que celebra" (Santos, Teixeira; http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=30&id_news=121064, 27-7-2009 ; 19h 30m ).
Não querendo acreditar que este afã em cumprir contratos não diga respeito a todos os portugueses, mas apenas àqueles que pertencem à classe dos administradores
Peço deferimento
Confesso que me entristeceu o que li. E porquê? Estava à espera e se calhar mais gente, que nos viessem dizer o que se propõem fazer. Mas não. O presidente da câmara ainda em funções fez e não devia ter feito, disse e não devia ter, foi e não devia ter ido, etc. , etc.
Então não era de dizerem o que se propõem fazer nos próximos anos? Qual vão ser as suas linhas estratégicas? Não!
Metade da folha é dedicada à privatização dos serviços das águas, com a qual eu também não concordei. Muito bem, discordam! Que pretendem fazer então para alterar a situação? Propõem-se rescindir o contrato com a Aqualia? Se sim como é que o vão fazer? Se não e consideram que o erro não tem remédio, para quê então fazer uma campanha eleitoral quase baseada no assunto? Os cartazes actualmente à vista não falam de outra coisa! Então a campanha é só isso?
Espero solenemente que não continuem assim e mostrem porque querem ser alternativa, senão bem se podem depois lamentar de má sorte ou que os elvenses são burros, tal como aquela frase que aparece muito por aí a dizer que os agricultores de direita andam com areia nos olhos.
Experimentem a dar de comer a um cão vadio. Vão ter ali um amigo fiel para sempre. Presumo que entendam a metáfora.
Experimentem a dar um pouco de carinho aos idosos e depois verão. Mas não, estes quase que se transformaram num alvo a abater pois só querem é passeatas e comes e bebes.
Será que o MUDE anda de olhos abertos ou preferem assobiar para o lado.
Fico à espera de mais, tal como ficarei à espera do programa dos outros candidatos para me pronunciar.
Haja paciência!
Jacinto César
Não me podem acusar
Afinal no que não disse
Eu estava só a brincar
Aquilo que dizem que disse
Criou tanta confusão
Que afinal no que não disse
Se calhar tenho razão
Eu pergunto. Quem será?
Não fico comprometido
Logo “alguém” apontará
P’ra quem quero ver atingido.
Eu não faço acusação
Eu nisso estou inocente
Se há outra interpretação
É má-língua dessa gente
Afinal o que era ontem
Hoje mesmo já não é
E à pergunta insinuante
Respondo com um “jamais”
Conclusão
Este nosso troca-tintas
Quando se vê apertado
Mete o rabinho entre as pernas
Deixa o veneno espalhado
Peço perdão aos meus leitores pois sei que o meu jeito para a poesia não é muito.
Hoje, não sei bem porquê, apeteceu-me glosar uma figura típica da sociedade, "O Troca-Tintas".
Se apesar da falta de qualidade do poema conseguir arrancar um sorriso a alguns dos meus leitores ficarei satisfeito.
Caro Velho Conselheiro Zé de Mello
O seu post de hoje sobre o ranking dos concelhos do país em qualidade de vida provocou em mim alguns sentimentos. De início não pensei muito no assunto. Depois de pensar um bocadinho, porém, fiquei preocupado, curioso, espantado e finalmente compreendi aonde se queria chegar com o estudo feito. Passo a explicar-me.
Depois de ver a pequena tabela que colocou, e já que teve o cuidado de pôr o link para o estudo completo, acabei por tirar o documento e dei-me ao trabalho de o ler. Sempre desconfiei de estatísticas e esta não fugiu à regra; mas dentro dos poucos conhecimentos que tenho sobre tal assunto, fui tentando analisar o estudo e, depois de digerir as 49 páginas cheguei a uma conclusão curiosa, a qual deixo para o fim.
A estatística, em minha opinião, é a ciência de manipular números em função das conveniências, uma arma utilizada com frequência pelos políticos para justificar os seus actos. Relembro-lhe a velha história do frango que me dispenso de contar por ser do conhecimento geral.
Mas vamos analisar alguns dos indicadores que serviram para o estudo, que aparecem na página 21 e são denominados por Condições Materiais. Para ilustrar melhor a minha opinião tomemos como exemplo dois concelhos virtuais: um com 5 mil habitantes que passo a denominar por A e outro com 20 mil denominado por B.
1 - O concelho A tem 1 estação de correios e B tem
2– O concelho A tem 1 biblioteca e o B tem 1.
3 – O concelho A tem um equipamento cultural e o B tem também 1.
4 – O concelho A tem um museu e o B tem 1.
5 – O concelho A tem 1 Centro de Saúde e o B tem também só 1.
6 – O concelho A tem 1 Escola Secundária e o B tem 1 também.
Para chegar onde quero, basta estes 6 dados porque seria fastidioso colocá-los todos. Perante os que coloquei, logo à partida diríamos que o concelho A estava favorecido em relação ao concelho B já que tendo um quarto da população tinha em quantidade as mesmas Condições Materiais. Certo? Errado.
Passo a explicar: num estudo deste tipo são levados em conta (autor do estudo) a quantidade dos bens materiais mas não a QUALIDADE dos mesmos. Explico-me melhor! Vamos ao caso da Biblioteca. A do concelho A tem uma e vamos supor que tem vinte mil obras para consulta, mas a do concelho B tem quinhentas mil obras. Ambos os concelhos têm 1 biblioteca! Mas pergunto eu: qual deles está mais bem servido?
Outro exemplo: ambos concelhos têm 1 museu. O do concelho A é um daqueles pequenos museus de antropologia local e o do conselho B é um museu com secções de pintura, escultura, antropologia, arqueologia, etc. Qual deles está melhor fornecido? O B, mas perante o estudo conta como sendo um independentemente da QUALIDADE.
O mesmo raciocínio se aplica a todos os indicadores.
O meu caro Zé de Mello come um bife daqueles que é necessário ter dentes de aço para o trincar. Eu delicio-me com um bife de lombo. Ambos comemos 1 bife. A estatística é mesmo isto!
Analisando a tabela, para quem conhecer razoavelmente o país, há por ali incongruências que qualquer pessoa identifica; mas alguém me convence que em Almada, no Barreiro ou Vila Franca de Xira se vive com mais qualidade que em Évora, por exemplo?
Voltando atrás, há um indicador que até se torna cómico ser considerado para o estudo e que se refere ao número de empréstimos bancários para aquisição de casa por mil habitantes. Quem é que nos pode garantir que um concelho que tem um maior número de empréstimos por mil habitantes tem melhor qualidade de vida que outro que os tenha em menor número? Pode até significar o contrário, ou seja: o que tem menor número de créditos ser o que tem melhor qualidade de vida, para tal bastando que neste último caso haja um maior número de habitantes com casas já pagas. Ou não?
Coisas de estatísticas.
Finalmente a conclusão que tiro do estudo e que os autores do mesmo quase confessam: a Beira Interior e PRINCIPALMENTE a Cova da Beira estão muito mal classificados, ocupando muitos dos seus concelhos os últimos lugares. O que quererá dizer isto? Ainda não entendeu? Eu explico! Estas zonas do país têm sido ao longo destes últimos anos extremamente favorecidos, mas ainda não chega. Querem mais. E não sabe porquê? Veja a naturalidade de uma grande parte dos políticos com influência no nosso país e está tudo dito. Já reparou que a Covilhã, além de ter uma universidade já bastante grande e um hospital central associado a uma faculdade de medicina, aparece numa posição humilhante enquanto algumas cidades do Algarve que não têm nada destas coisas aparecem nos primeiros lugares? Porque será? É a estatística ao serviço dos políticos a justificar a canalização de mais fundos para aquelas regiões, ou o estudo não tivesse sido feito pela própria Universidade da Beira Interior.
Coisas das estatísticas.
Jacinto César
Este último ano foi fértil em avaliações (ou não) das quais se destacaram as dos professores. Mas não é sobre estes que queria escrever, pois o assunto já tem barbas e não tem fim à vista. É sobre a avaliação do governo e dos seus ministros.
Como é que os ministros são avaliados? Dirão a correr alguns que é pelos votos. Muito bem, em teoria qualquer governo que se porta mal é penalizado nas urnas. Disse em teoria porque na prática nada se passa assim, ou seja, quando um governo é aparentemente penalizado, esta penalização é um prémio que se lhes está a atribuir. Olhemos para trás e para os últimos governos e isto aplica-se aos dois maiores partidos, PSD e PS. Que aconteceu aos ministros “penalizados” pela avaliação dos votos? Pois bem, foram corridos do governo e eles correram para os braços dos conselhos de administração das empresas que anteriormente haviam favorecido. Quem se quiser dar ao trabalho de percorrer os sites das maiores empresas portuguesas, públicas ou privadas, e ver a composição dos seus conselhos de administração vai ficar espantado: ou ex-ministros ou ex-secretários de estado. Não é por medo que não coloco aqui os seus nomes, mas por cansativa que se tornava a tarefa de os escrever e depois alguém os ler. É a corrupção no seu melhor. Mas por acaso alguém pensa que na eventualidade, e eu espero que sim, deste governo cair nas próximas eleições algum dos seus ministros está preocupado com o futuro? Se assim pensam são inocentes, pois a esta hora o seu futuro está mais que salvaguardo, e para melhor já que ser governante dá muito trabalho e é-se muito mal pago (não são de certeza os ministros mais bem pagos da UE ao contrário dos professores). Basta olhar para os dois casos deste governo, de ministros que abandonaram as funções mais cedo: ambos já estão bem na vida graças a Deus.
Como a Constituição Portuguesa diz no seu artigo 1, que todos os cidadãos são iguais perante a lei, prometo aqui solenemente que vou portar-me o mais mal possível para ter uma avaliação de MAU e ser posto ao fresco, e depois exigir um tacho. Bolas, eu também tenho direitos, não?
Jacinto César
1 – Senhor Presidente da Câmara Municipal de Elvas: mais um ano passou e mais uma vez o mamarracho do palco das Noites de Verão foi colocado em frente à Sé. É vergonhoso tal facto, já que vi turistas fazerem ginástica nas partes laterais da praça para tirarem o boneco à igreja. Mas porque cargas de água não o colocam do lado contrário? Burro, mil vezes burro é o que eu sou! Pois com certeza que ia tapar a sede de campanha do candidato Rondão de Almeida, que é muito mais importante que os turistas que nos visitam.
Já agora e tema aparte, achei muita piada ao facto de as duas sedes terem ficado mano a mano. É bonito de se ver!
2 – Senhores representantes em Elvas do Partido da Terra e do Partido Social Democrata: para quando o fim da vergonha terceiro mundista dos cartazes que estão na Praça 25 de Abril? Será por teimosia ou por falta de bom gosto? Penso que será pelos dois motivos. Caros Manuel António Torneiro e José Júlio Cabaceira: por acaso gostam daquilo que vêem?
3 – O recado final vai para Tiago Abreu e para o seu blog. Já sei que irão aparecer os do costume dizer que eu odeio este senhor, mas continuemos. Cada vez suporto menos o que escreve diariamente. As suspeições que levanta, as mentiras que diz são demonstrativas do mau carácter e formação deste senhor. Sei que só lá vou ler porque quero e que ninguém me empurra, no entanto gosto de saber o que escreve para confirmar o que já penso dele. Como é que poderíamos ter tal pessoa eleita pelo povo? Mas o que mais me intriga é a posição do Prof Cabaceira e do Dr. Simão Dores em aceitá-lo como sócio de coligação. Será que estes dois últimos têm alguma dívida para com o primeiro? Será que este primeiro sabe alguma coisa dos segundos para os manter reféns? Ou será que os segundos se deixaram hipnotizar pelo primeiro? Não consigo entender de modo algum esta “sociedade”. Nem eu nem ninguém. Só os próprios é que saberão. Ainda relativamente a este senhor, para a semana gostaria aqui de comentar o que se passou num julgamento aqui em Elvas.
Meus senhores, uma boa tarde para todos.
Jacinto César
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