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Domingo, 31 de Maio de 2009

A honra de ser PORTUGUÊS

Recebi o mail que transcrevo a seguir e sem comentários. Cada um que pense e reflicta sobre o assunto.

 

“35 anos depois

 

 

Servi as Forças Armadas em Moçambique, entre 1972 e 1974, integrado num batalhão que deu protecção à construção de Cahora Bassa e garantiu, enquanto possível, os legítimos interesses de Portugal naquele território.

Completam-se em Setembro, 35 anos que regressámos à então Metrópole, meninos transformados em homens que lutaram numa guerra que não despoletaram, compreenderam, mas aceitaram, porque era esse à época o dever patriótico de todo o mancebo cujos pais não tinham posses de os pôr a salvo na Europa, ao abrigo do estatuto de refugiados políticos.

Em boa verdade, orgulho-me de ter servido o país no que era o então desígnio nacional, muito antes das paixões tecnológicas e destes gajos sem credo nem pátria que tomaram conta do poder, após a generosa revolta de quem acreditava que poderíamos ter outro futuro. Na cobardia de quem não teve os tomates necessários para servir a pátria, fantasiada de democracia, usurparam os sonhos, o presente e o futuro a um povo bom, romântico e inocente.

Hoje, dos que restam, reunimo-nos creio que pela 34ª vez, respondendo à chamada com a prontidão com que então dizíamos, presente! A generalidade dos meninos que embarcaram para Moçambique na Primavera de 1972, são hoje vulgares portugueses de 60 anos, que há muito perderam os sonhos de Abril, profundamente descrentes do presente e apenas preocupados com o que possa restar das suas vidas.

Homens vulgares de sessenta anos doentes, cansados, à espera que o sistema lhes conceda a esmola de uma pensão para a qual descontaram dos seus salários os montantes exigidos. Alguns destes homens, estão particularmente mal, minados por doenças sem cura, vítimas de AVC’s, vergados pela vida, respondem ainda à chamada fazendo-se acompanhar por mulheres, filhos e netos, constituindo-se numa grande família que se reúne em cada Primavera, para cimentar as raízes que a une.

Há tempos, um destes demagogos que vivem da política, quis instituir uma qualquer pensão miserável para os servidores da pátria que lutaram no antigo ultramar. Creio que a coisa terá ficado em águas de bacalhau, por não existirem verbas para o efeito. E ainda bem. Quem serviu na guerra ultramarina, não é mais merecedor de uma vida digna que qualquer outro português. O que não merecíamos seguramente, é a governação de meia dúzia de aldrabões que nos rouba a cada dia que passa, a esperança de um futuro melhor.”

 

Jacinto César

 

 

 


Tasca das amoreiras às 20:33
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Sexta-feira, 29 de Maio de 2009

Ti-ró-ri …

Que ninguém leve a mal aquilo que vou dizer, mas no entanto tenho que o fazer em virtude de algumas pessoas já terem comentado o assunto comigo.

Ninguém duvida do trabalho do “pessoal” do INEM, nem tão pouco alguém está interessado no número de vezes por dia que saem. Penso que o farão com dedicação e o número de vezes que forem necessárias. Mas não poderiam evitar a barulheira que fazem com a buzina e sirene e sei lá mais o quê?

Que ponham a sirene a trabalhar quando há movimento que justifique, ainda vá que não vá, mas como já tenho assistido na Av. de Badajoz, quase sem transito fazerem uma barulheira daquelas é que julgo demais.

Senhores e senhoras do INEM: por favor moderem lá um pouco a poluição sonora, porque além de irem salvar alguém poupavam também os nossos ouvidos.

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 21:43
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Quinta-feira, 28 de Maio de 2009

Não pode ser assim

Hoje quando andava a passear o cão (mais uma vez o maldito cão), passei pelas traseiras da Escola Básica de Santa Luzia.

Presumo que uma bola chutada mais alta foi parar aos terrenos junto a Santo Onofre, pois quando olhei já vinham dois miúdos com uma na mão.

Não foram de intrigas e em lugar de dar a volta até à portaria, treparam por cima das grades. Até aqui tudo bem, já que todos nós fizemos o mesmo, a não ser o facto de as grades terem uma ponta em forma de lança em cima.

Já que é difícil estar com um olho em cima de cada miúdo para evitar que saltem a vedação, não seria de cortar os ditos “bicos”? Será que não se estão a passar por cima de todas as regras de segurança?

Senhor Vereador responsável por estes assuntos: não seria preferível cortar as pontas da vedação para evitar que um dia destes estejamos a chorar a morte trágica de uma criança? Penso que a grade da vedação que dá para a Av. D. Sancho Manuel tem uma bandeta de ferro por cima dos bicos (não tenho a certeza, mas julgo já ter visto). Se assim é porque não fazer o mesmo em toda a vedação?

Espero que tenham isto em conta antes de haver a tragédia.

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 14:12
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Terça-feira, 26 de Maio de 2009

Lá como cá

“Espero bem, que aqueles que só sabem falar mal da nossa terra e criticar o que se faz para o bem de todos nós não venham agora dizer que é só fogo de vista, porque esta candidatura das fortificações a Património Mundial, tem aval do Governo.

Por ultimo gostava que alguém tivesse a coragem de me dizer o que já fizeram esses senhores e senhoras do bota a baixo por Almeida..... Pensem bem nisto! Tenho quase a certeza que chegaram a mesma conclusão que eu cheguei.... Bem espremidinho, mas mesmo bem espremidinho... nada. E fico por aqui...!”

 

Hoje andava a dar uma volta sem destino definido e dei de caras com um Blog da Vila de Almeida. Perguntei a mim próprio onde é que já tinha lido ou ouvido qualquer coisa de semelhante? Em Elvas obviamente.

Ainda dei um salto ao site da Câmara Municipal de Almeida para saber qual era a “cor” desta, mas não havia referências sobre o assunto.

Seja lá qual for a sua cor, chego à conclusão do que se passa em Elvas, passa-se em todo o lado.

Porra, mas afinal para que servem os políticos?

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 18:56
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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009

Estou deprimido

Há uma semana atrás vi a Grande Entrevista da Judite de Sousa ao Administrador Executivo da Portugal Telecom. Fiquei impressionado com Zeinal Bava. Com a idade de 42 anos e chegar aos comandos da PT é obra. Mas depois de o ter ouvido não estranhei. O “homem” respira confiança, optimismo e transmite uma alegria como já não via há muito. Fiquei a pensar cá para comigo: como seria o nosso país se todas as empresas fossem geridas por pessoas assim? Sem dúvida que muito melhor.

Ontem ao ver os Prós e Contras, deparei-me com um debate de pessoas francamente positivas: Lobo Antunes, Laborinho Lúcio foram um exemplo disso mesmo.

Com isto tudo, gostaria muito de saber onde é que há pessoas destas no nosso (des)governo. Todos os assuntos são bons para fazer baixa política e dar o triste espectáculo que dão todos os dias. Tudo serve para governo e oposição se atacarem mutuamente. E nós os portugueses? Em que posição nos encontramos nas prioridades dos políticos? Será que algum deles pensa primeiro em nós do que em si próprio? Tenho muitas dúvidas que isso aconteça.

Ontem uma das personalidades presentes no referido programa relembrou uma coisa que todos nós também sabemos: a Espanha há uns anos atrás estava de rastos, com um desemprego a rondar os 25% e um crescimento quase nulo, sujeitaram-se a ver os salários congelados ou mesmo diminuídos durante um bom par de anos. O endividamento das famílias era monumental ( não devido ao investimento em casa própria, mas em bens de consumo)! Alguém se lembra de os ter visto naquela lamúria tão habitual entre nós? Não. Conseguiram ir em frente até chegarem onde chegaram. Hoje e infelizmente para eles estão outra vez em queda livre, mas de certeza que os não vamos ver a chorar. Bola para a frente.

Nós por cá, já não basta termos governantes que não transmitem qualquer confiança como nós próprios também nos deixamos levar no fado.

Por vezes fico com a sensação que somos um país sem rumo e sem futuro e que é caso para dizer “que Deus no acuda”.

 

Jacinto César  

 


Tasca das amoreiras às 18:52
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Domingo, 24 de Maio de 2009

Uma questão de EDUCAÇÃO

Há uns dias atrás escrevi aqui um texto a propósito da linguagem utilizada em comunicados políticos.

Poderia ter respondido logo aos comentários que foram feitos, mas resolvi esperar para ver tudo. Na verdade são exemplares acabados do que tinha afirmado então no texto. Como é que se pode pedir respeito quando os responsáveis não se dão a ele? Como é que se pode pedir educação aos outros quando nós não somos educados?

Veja-se o exemplo do que aconteceu no Jornal da TVI. Veja-se a educação esmerada da apresentadora Manuela Moura Guedes e do Bastonário da Ordem dos Advogados e do triste espectáculo que deram em directo. Quando chegamos a este ponto como é que se pode dar a volta à situação?

Seguindo o raciocínio de um dos comentadores, os alunos passar-me-iam a chamar-me Jacinto em lugar de Sr. Professor, passaria a chamar “José” ao médico que o trata, passaria a chamar “Maria” à advogada que o defende e assim sucessivamente. Assim, sim, é que ser democrático. Haja igualdade de tratamento. O general passa a ser tratado pelos soldados pelo seu nome próprio e o Presidente da República passa a ser o Aníbal. Vamos “nessa ó meu” e vamos ter um fim triste.

Pela minha parte não aceito. Sei que sou bota-de-elástico, mas não abdico dos princípios básicos da EDUCAÇÃO. Quer saber mais? Se um aluno meu passar a dirigir-se a mim nesses termos, é um forte candidato a levar um estalo. Querem depois pôr-me um processo disciplinar? Venha de lá ele. Agora que não abdico da educação, isso nunca!

 

Jacinto César

 

 


Tasca das amoreiras às 15:47
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Sábado, 23 de Maio de 2009

Elvas – Património da Humanidade

Costuma-se dizer que por vezes é preferível viver na ignorância.

Eu por vezes preferia não ter amigos em tantos lugares. Não porque não goste deles, antes pelo contrário, pois para mim um amigo é um amigo e ponto final.

Acontece que por vezes, um ou outro está colocado em posições que me permitem saber algumas coisas que não são do conhecimento público, como é o caso. E a novidade é que nem daqui a dez anos (na melhor das hipóteses) conseguiremos atingir o objectivo que todos tão desejamos, ou seja, fazer parte da lista privilegiada de Sítios Património da Humanidade.

Não quero com isto dizer que a Câmara Municipal de Elvas não se tenha empenhado e feito tudo ao seu alcance para que a candidatura chegue a bom porto. Só que as coisas neste momento não estão nada fáceis.

Infelizmente a situação é esta e a solução não passa tão pouco pelo nosso país.

A não ser que tenha a sorte de chegar a muito velho, penso que nunca irei ter esse prazer. Espero solenemente que as políticas do ICOMOS condicionadas pela UNESCO mudem de rumo, senão …

Preferia viver na ignorância!

 

Jacinto César    

 

Apresentação do Dossier Técnico

 

Ontem, quando escrevi o texto acima, tive dúvidas em publicá-lo, não se desse o caso de haver alguma novidade que eu desconhecesse. Resolvi não publicá-lo.

Hoje e como já tinha dito, fui à apresentação da candidatura. Com respeito ao assunto apraz-me dizer o seguinte:

 

1 – A primeira coisa que me deixou satisfeito foi o facto da dita apresentação não ter sido uma sessão de campanha eleitoral. A única intervenção mais política foi a do Presidente da Câmara, mas fez afirmações que não me desagradaram. Retive uma, que foi um recado ao “executivo” no sentido de considerar que Portugal não é só do Rio Tejo para norte. Disse-o com muita propriedade. De resto foi inócua e simplesmente protocolar.

 

2 – Agradou-me muito o conteúdo do referido dossier, apresentado por um dos seus autores, o Prof. Dr. Domingos Bucho. Tecnicamente irrepreensível e politicamente correcta. Marcou pontos. Igual a si próprio, apesar das dúvidas que aqui tenho levantado em relação ao facto de “não suportar Elvas” e sofrer de uma ciúmite aguda em relação à nossa cidade.

 

3 – Gostei muito da apresentação feita pelo Prof. Dr. António Ventura do livro que faz parte do dossier de candidatura.

Já não o via há muitos anos e considero que amadureceu muito, principalmente no “discurso”. Marcou pontos. Quanto ao livro, vou agora digeri-lo.

 

4 – O perito maltês (Ray Boundin) em fortificações mostrou uma grande paixão, mas a capacidade de expressão ficou muito a desejar, agravada pela tradutora que andou nitidamente aos “papéis”. Em termos práticos, pessoa influente e que pode contribuir para a causa.

 

5 - O melhor da apresentação estava reservada quase para o fim e que foi a apresentação do DVD. Uma delícia de documentário. Um poema sobre Elvas a merecer 5 estrelas. Lamento não colocar aqui o nome do seu autor, mas esqueceu-me e não consegui encontrar referencias a seu respeito em tempo útil. Para ver e rever.

 

6 – Finalmente a intervenção da Secretária de Estado da Cultura. Simplesmente protocolar e penso que a “leste” da situação.

 

Resumindo, diria que foi uma sessão de apresentação bem cuidada, mas que não altera em nada aquilo que disse anteriormente. As minhas dúvidas e medos subsistem. Continuo a acreditar que não será nos “meus dias” que terei tal prazer. O “homem” do ICOMOS deixou transparecer isso mesmo.

 

Finalmente a nota negativa. Como tinha quase que previsto a oposição não se fez representar, salvo Manuel António Torneiro. Nota negativa (perdoem-me se lá estava algum e eu não dei por ele).

 

Jacinto César  

 


Tasca das amoreiras às 22:47
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Quarta-feira, 20 de Maio de 2009

Uma questão de linguagem

Não é necessário ser-se letrado para se ser educado, e é precisamente isso que vai faltando na nossa sociedade.

Li há umas semanas atrás um comunicado do Partido Socialista de Elvas. Ontem voltou a sair outro. Li ambos como cidadão interessado por tudo o que se passa na minha terra. Ambos os comunicados primavam pela falta de educação. Não sei quem os escreveu, mas quem o fez só pode ser de um baixo nível.

Quando me refiro aos comunicados, não me estou a referir, neste caso, aos conteúdos, mas sim à linguagem utilizada.

“ …o Simão, ou o Simão Dores”, “… o Cabaceira isto ou aquilo… “

Mas será que pelo facto de serem membros da oposição não merecem ser tratados com respeito? Não seria mais bonito dizer “ o Sr. Dr. Simão Dores”, ou “o Sr. Prof. Cabaceira” ?

Não me venham com argumentos de que estou “feito” com estes ou com os “outros”, porque o argumento não “cola”.

Se bem se recordam fiz exactamente o mesmo quando a Drª. Elsa Grilo foi sujeita a um tratamento menos digno.

Se uns pais são mal-educados, que se pode esperar dos filhos? Se quando os representantes do povo são mal-educados que se pode esperar da educação dos cidadãos?

Dizer “Rondão de Almeida” é uma coisa, dizer “o Rondão de Almeida” é outra! Como um simples artigo pode mudar a educação de quem o pronuncia.

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 18:46
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Terça-feira, 19 de Maio de 2009

Apresentação da candidatura de Elvas

É com muita satisfação que vejo que foi anunciado para o próximo sábado a apresentação oficial da candidatura das Fortalezas de Elvas a Património da Humanidade. Fico muito feliz, mas …

Anda por aí muita gente pensando que são favas contadas, mas o caminho a percorrer é ainda muito longo e “sinuoso”.

Dava o pouco que tenho para que tal acontecesse, tal é a vontade que tenho que esse dia chegue, só que infelizmente não estou nada optimista.

Como disse há uns dias atrás, há muitas resistências pelo caminho e muito boa gente que só não fará os possíveis para que tal não aconteça se não puder.

Faço hoje e aqui um apelo muito forte a que todos os representantes dos partidos em Elvas se apresentem na cerimónia do sábado, para que todos vejamos que estão com Elvas independentemente das cores que representam.

Eu pela parte que me diz respeito e como elvense interessado no assunto vou lá estar. Mas atenção, vou também ver os que lá vão faltar. Não é chantagem, mas vou depois apontar o dedo, gostem ou não.

Caros Dr. Simão Dores, Prof. José Júlio Cabaceira, Sr. Tiago Abreu e todos aqueles que legitimamente se opõem ao poder instalado, façam o favor de lá irem também mostrar que apoiam a candidatura. Todos não somos demais!

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 19:54
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Segunda-feira, 18 de Maio de 2009

Uns e os outros

Não compreendo!...

Ouvi nas notícias da manhã que uma professora foi suspensa, em função de uma acusação baseada numa gravação e ao mesmo tempo que lhe era instaurado um processo disciplinar. Não está em causa a suspensão da professora, com a qual até posso concordar (apenas não afirmo peremptoriamente a minha concordância ou discordância, por não ter acesso aos factos concretos), e muito menos a instauração do processo que possa apurar a verdade e estabelecer sanções se for caso disso, há no entanto questões que me deixam no mínimo perplexo.
Por um lado, ouvi há dias, a propósito de “um outro processo” e de “uma outra gravação”, vários iminentes juristas pronunciarem-se afirmando categoricamente que, no nosso sistema judicial, não eram consideradas gravações que não resultasse de escutas realizadas com prévia autorização, e que ninguém poderia ser constituído arguido com base em gravações que não obedecessem a este requisito, assim sendo, ou os alunos desta escola são agentes idóneos e credenciados para efectuar escutas, e tinham obtido a referida autorização, ou não compreendo como é legalmente possível ter sido instaurado o processo com base na gravação que é referida nas gravações, por outro, tenho ouvido nos últimos dias referir com frequência, ainda a propósito de um outro processo, que não é licito suspender alguém apenas porque lhe foi instaurado um processo, com base no principio da presunção da inocência, advogando que tal a suspensão apenas deve resultar das conclusões do processo, isto se se provar que existe culpa, e dependendo da gravidade dos factos provados, não compreendo pois como é possível neste caso aplicar a suspensão a alguém que com base no referido principio deverá ser considerado inocente até à conclusão do processo, e penalizado apenas e só após essa conclusão e de acordo com a gravidade dos factos apurados.
Repito, não está em causa a suspensão, que pode ser justa, nem a instauração do processo, está em causa a diferença de actuação quando estão em causa “uns” ou “os outros”.
 
 
António Venâncio   

Tasca das amoreiras às 23:48
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