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Segunda-feira, 30 de Junho de 2008

EURO 2008

Acabou-se. Não foi como todos tínhamos planeado, mas ao menos houve um justo vencedor: a ESPANHA.

Agora está na hora de fazer um balanço, para saber o que falhou na selecção que teoricamente tinha melhores valores individuais.

Na minha modesta opinião, o que falhou na selecção é o que falha diariamente no nosso país: um colectivo (o país), o cada um a jogar por si (o salve-se quem puder), a falta de ambição e falta de convicção.

Está demonstrado que, nós os portugueses e noutros contextos, somos tão bons ou melhor que os outros, mas a jogar em casa somos uma miséria. Somos incapazes de trabalhar para o bem comum e a única coisa que nos passa pela cabeça, somos nós. O terrível individualismo. Já noutros tempos e noutros lugares, em plena guerra do Ultramar, costumava-se dizer, “ … podem morrer todos desde que eu me safe, tudo bem.” Sei que ninguém desejava tal coisa, mas acredito que nos momentos de aperto, cada um pensava fundamentalmente em salvar-se a si próprio e depois se pudesse faria qualquer coisas pelos outros.

Não vale a pena escamotear a verdade. O português sofre de um individualismo a roçar o egoísmo.

Se para ganhar mais uns trocos tiver que acontecer que outros que necessitam mais do que eu, ganhem menos, não hesito! Somos assim!

Parabéns aos espanhóis e a Espanha pela brilhante vitória. Que nos sirva de lição.

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 00:14
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Domingo, 29 de Junho de 2008

Os bons, o mau e os vilões

Nunca um título de um filme se ajustou tão bem ao que se passou e passa presentemente em Elvas. Comecemos pelo mau. Este, qual Messias, apareceu em Elvas como salvador de uma situação catastrófica em termos económicos e infra-estruturas. Mais, penso que nos anos anteriores à chegada do “mau”, Elvas perdeu um sem número de oportunidades de se desenvolver. Mas o que lá vai, lá vai. Como ia dizendo, o nosso homem chegou a Elvas e desatou a fazer coisas que nunca antes se tinham feito. Facilmente conquistou o coração dos “bons” A obra está à vista e ponto final. O problema vem depois. Rodeado de uma série de capangas e embriagado com o poder, foi-se tornando a pouco e pouco num pequeno ditador. Arregimentou a populaça, intimidou a maior parte dos que com ele trabalhavam, comprou outros tantos e chegámos a onde chegámos. Acredito que o poder é uma droga e a desintoxicação difícil. Têm aparecido por aqui muitos anónimos (outros não tanto) que se queixam de directa ou indirectamente estarem dependentes do “senhor”. Eu até posso compreender a situação, mas se continuarmos a baixar as calças, qualquer dia estamos de rabo à mostra. E assim continua a dominar tudo e todos. O polvo vai estendendo os seus tentáculos. Claro que todos aqueles que estão debaixo do guarda-chuva protector, gostem ou não, vão mantendo o emprego ou o tacho. Batem palmas mesmo que o “rei” vá nu. Os capangas, esses defendem o “dono” com unhas e dentes e tentam calar todos os que ousam desafiá-lo.

E os vilões? São a oposição, claro está. São todos os que vão falando e barafustando. Reconhecendo que têm coragem, falta-lhes o principal: cabeça. Falta a inteligência e a classe. E digo isto porquê? Porque escolheram para o combate as armas que “ele” domina melhor. Lutam com as mesmas armas e no campo que ele tão bem conhece. Não quero, como é óbvio, dar conselhos a ninguém, mas entendo que a estratégia está a ser mal delineada, principalmente pelas cabeças que manobram no escuro. Vão empurrando para a primeira linha os mais destemidos, mas ficam sempre detrás da trincheira a coberto de qualquer ataque. Mas o ridículo disto tudo, foi um dos que “empurrou”, agora mudou de clube. Como dizia o filósofo, são razões que a própria razão desconhece.

E assim vai decorrendo o filme, com mais tiro, menos tiro. Mortos ainda não houve. Feridos tem havido alguns. Esperemos pelo duelo final e pelo “The end”.

 

Nota – O filme poder-se-ia também chamar “ O padrinho”, mas faltavam-lhe as cenas de sexo (ou será que não faltavam?). Já que falei sobre cinema, há por aí um filme que ainda não vi e que se chama “Sexo, mentiras e vídeo”. Será que algum dia ainda o vou ver?

 

Jacinto César  


Tasca das amoreiras às 03:19
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Sábado, 28 de Junho de 2008

Tempestade

Nunca fui dado a polémicas e jamais me passou pela cabeça a tempestade que iria causar com um recado que quis enviar ao meu AMIGO Eurico Candeias. Antes de mais, gostaria de esclarecer um comentador de ontem: só um verdadeiro amigo pode falar assim, pois os “outros” falam pelas costas. Mas adiante.

Tal como disse no princípio não gosto de polémicas e muito menos de mexericos e não simpatizo lá muito com as pessoas que fazem insinuações como se tivessem algo para chantagear outras pessoas. Para mim ou se diz ou se cala. Aqui, meios termos não funcionam.

Até hoje nunca fui vítima de nenhum boato e não posso avaliar o impacto que me produziria, mas calculo que não seria nada agradável.

Em Elvas sempre se cultivou o dizer mal e a coscuvilhice. É o diz que disse, o diz que não disse, etc. etc. …

Ontem saíram aqui comentários, que não me dizendo respeito, não gostei lá muito que os tivessem feito. Só não apaguei tudo devido ao compromisso que assumimos. E tudo isto por causa da política. Nos anos 20 do século passado dizia-se com frequência “ maldita cocaína “. Hoje já se ouve dizer com muito mais frequência “maldita política”. O primeiro problema, segundo julgo saber, era coisa de “ricos”. Hoje o problema é coisa de “pobres”. Os abastados podem dar-se ao luxo de viver com e para a política. Os outros começam a conviver muito mal com os primeiros. A honestidade, a frontalidade, o humanismo e outras, são palavras que não constam do dicionário dos primeiros e isso é muito mau. Essa é definitivamente uma das causas pelas quais nunca me daria bem nesse meio. Mas enfim: cada um é como cada qual.

Para finalizar duas notas. Primeiro para dizer que brigar na casa das outras pessoas é muito feio. Segundo, pedir desculpas ao Tiago Abreu por o ter envolvido involuntariamente na polémica que se gerou à volta do que escrevi.

Quanto aos envolvidos na polémica, palpita-me que um dia destes vão cair com grande estardalhaço. Mais, palpita-me mesmo que não se vai escapar nenhum. Vamos esperar para ver quem atira a primeira pedra. Hoje já caíram algumas pedrinhas. Agora quando choverem pedras de moinho sem buraco … …

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 00:59
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Sexta-feira, 27 de Junho de 2008

Amigo Eurico

Fiquei decepcionado contigo. Sempre pensei que te tivesses retirado de vez da política, mas não.

Conhecendo-te aos anos que conheço, cheguei à conclusão que afinal não te conheço mesmo. Como se dizia dantes: deram-te a cacada, ou hipnotizaram-te.

Tu que sempre foste um tipo com os ditos no sítio, como é que caíste na teia e te deixaste levar na conversa? Eu ainda não acredito que é verdade. Mas é a vida.

Mas outra coisa que me preocupa é um dos pelouros que te foi atribuído: o do turismo. Amigo Eurico, mas afinal o que é que tu entendes de turismo? Penso que tanto quanto eu sei de chinês. Ora se esta é precisamente a área que mais apoio e conhecimentos precisa, que é que vais fazer? Desenrascar-te como sempre! Mas isso não chega. Pode também dar-se o caso de só dares o nome e outro qualquer mexer os cordelinhos. Como teu amigo que sou, só te posso dizer que deste um mau passo e daqui a uns tempos vão-to cobrar e a brincadeira pode-te sair cara. Penso que a partir de agora já não há marcha-atrás possível e não vais ficar bem na fotografia.

Lamento ter que te dizer o que te disse, mas não seria teu amigo se o não fizesse.

 

Jacinto César

 

Nota - A pedido do Zé de Mello, seguem-se as linhas de código html para colocarem o banner se assim o desejarem:

 

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Tasca das amoreiras às 00:00
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Quinta-feira, 26 de Junho de 2008

Dois assuntos

1-      Em abono da verdade, não estava à espera desta: o Zé de Mello comunicou-me, que colocado perante o facto Rondão de Almeida disse nada ter a ver com o órgão da Sé. Oficialmente pode até nem ter, mas se há dinheiro para tanta coisa fútil, não há 50.000€ para recuperar um pedaço de património que a todos pertence? Não fui dos que condenaram a câmara nem o seu presidente pelos subsídios que deu ao “O Elvas”, já que em meu entender o clube também é património da cidade. Não critico a câmara pelos inúmeros subsídios que dá a todas as colectividades culturais, desportivas e recreativas, pois penso que tudo isto é património elvense. Agora recusar contribuir para que o malfadado órgão volte ao seu lugar original, arre que é demais. Não pensem com segundas intenções o que vou de seguida dizer, mas dentro dos meus recursos, comprometo-me a contribuir com 100€ para a recuperação do dito. Quero é saber depois se o cidadão Rondão de Almeida dentro das suas possibilidades, com quanto contribui. Sempre quero ver se também se recusa.

2-      A ministra sinistra saiu-me cá uma rica peça, merecedora de integrar o Livro Guiness dos recordes. Então não é que depois de umas refregas com os professores, mais meia dúzia de manobras de duvidosa eficácia, consegue aumentar o sucesso dos alunos de um ano para o outro? É preciso ter lata. Até os alunos riram de tantas facilidades. Vamos ver então o que mudou de um ano para o outro:

2.1- A qualidade dos alunos é igual;

2.2- Os professores são os mesmos;

2.3- As escolas são as mesmas;

      Que mudou então? Os exames, claro está. Foram feitos com conta, peso e medida para darem os resultados que pretendiam. Só que a manobra foi tão mal feita que até os alunos deram por ela e já a terem denunciado (mal a meu ver, porque quando se é beneficiado deve-se manter o silêncio). Grande mulher temos.

 

Jacinto César

 


Tasca das amoreiras às 00:00
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Terça-feira, 24 de Junho de 2008

Tubinhos, tubos e tubões

Este é um caso do qual o Zé de Mello fez uma bandeira e muito bem.

Este blog como não é indiferente a este como a outros casos, vez manifestar a sua solidariedade publicamente.

Assim sendo, vamos disponibilizar todos os meios ao nosso alcance para arranjar uma parte dos 50.000 € necessários para o retorno a casa do órgão da Sé. Vamos lá então a isso.

Já que o Zé de Mello continua a não querer dar a cara, ele que indique alguém da sua confiança em que se possa centralizar toda a operação e que organize a logística. Nós vamos à pedincha. Se me for permitido, gostaria de ser eu a ir pedir a respectiva doação ao cidadão Rondão de Almeida e restantes cidadãos que fazem parte da gestão autárquica.

Se com boa vontade, conseguimos arranjar quase 7.000 assinaturas a favor da petição que se fez, mais depressa arranjaremos o dinheiro para pagar ao organeiro.

Zé, a bola está do seu lado.

 

Jacinto César

 

Nota - A pedido do Zé de Mello, seguem-se as linhas de código para colocarem o banner se assim o desejarem:

 

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Tasca das amoreiras às 21:14
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Segunda-feira, 23 de Junho de 2008

Uma Boa Colheita

Há todos o sabemos, em diversos sectores da actividade, mas fundamentalmente na agricultura anos bons e anos maus. Graças principalmente às  condições meteorológicas, há anos bons para uma determinada variedade de fruta, que no entanto são um desastre para outra, anos muito bons de seara, anos com uma excepcional fartura de pastagens e quem não ouviu falar na extraordinária qualidade dos vinho de um determinado ano.

Não sei porquê, talvez devido às “condições meteorológicas”, quer-me parecer que este vai ser um ano nunca visto em classificações de exame dos ensinos básicos e secundários.

As provas de aferição já deram boas esperanças, tendo o aumento de “produção” chegado em alguns casos aos 100%.

 Esperemos pelos restantes resultados confiantes que, este ano, teremos mesmo uma

Muito Boa Colheita!... 

 

António Venâncio

 

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Tasca das amoreiras às 20:47
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A Quinta do Bispo

A Dona Maria José Rijo, que faz o favor de há muitos anos ser minha amiga, acabou de publicar no seu blog uma série de artigos que escreveu, numa luta sem tréguas, pelo restauro da Quinta de que foi proprietário António Sardinha. Presumo ter sido uma luta inglória por aquilo que vemos e que também aqui já denunciei.

Tinha eu 8 anos quando vim morar para o chamado Bairro das Caixas. Posso-vos dizer que eu e toda a rapaziada de então (que não eram poucos) passámos ali bons momentos da nossa infância. Era a Quinta do Sr. Edócio (não sei se é assim que se escreve) como nós lhe chamávamos. Era a quinta onde íamos tomar banho às escondidas no tanque. Era a quinta onde íamos “roubar” fruta (com que em casa a não houvesse) para os nossos “petiscos”. Era a quinta onde brincávamos aos índios e aos cowboys. Era a quinta onde por assim dizer passávamos o tempo. Aí e na quinta do Sr. Amável, onde também íamos ao banho e desviar umas peças de fruta, passámos talvez os melhores anos das nossas vidas.

Hoje quando ali passo até evito olhar para lá. Continua a ser a lixeira. Continua a degradar-se a olhos vistos. E quem é o responsável? O construtor desonesto? A câmara desonesta? O dinheiro fácil? Ou será quem foi a associação de todos eles? A responsabilidade como sempre morre solteira.

Uma pergunta: já agora porque não acabam com o resto? O terreno sempre valeria mais uns tostões para encher os bolsos a alguém. Não deixem sofrer mais a moribunda. A eutanásia não é permitida por lei, mas neste caso até passava despercebida.

 

Nota – Gostaria também de saber qual o destino do Lagar de Stª Rita. Palpita-me que um dos raros exemplos de arquitectura industrial de Elvas, um dia venha abaixo também. Voltaremos a este caso.

 

Jacinto César  

 


Tasca das amoreiras às 00:44
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Domingo, 22 de Junho de 2008

Semáforos

Houve aqui um comentarista que se queixou da “plantação” de semáforos nas localidades do concelho. Já várias vezes fui vítima deles. Mas a pergunta que faço a este nosso amigo é se serão necessários ou não.

Vamos por outro caminho: porque é que é necessária a polícia? Será que é porque as pessoas se comportam bem?
Porque é necessário por trancas nas portas? Porque os amigos do alheio andam sempre a espreitar os mais distraídos.
Voltemos aos semáforos. É verdade que todos nós, os cumpridores do código da estrada, não necessitávamos deles. Mas quem é que cumpre o código da estrada? Alguém já se prestou em dar atenção à velocidade com que se circula na Av. da Piedade? E na Av. António Sardinha? E noutras? Pergunto mais: nestes últimos tempos quantas pessoas foram atropeladas em Elvas? Quantas morreram? E quantos atropelamentos nas próprias passadeiras do peões?
Pois é, se os condutores fossem educados e minimamente civilizados eram necessárias tantas precauções?
Caro amigo: não sei quem mandou por os semáforos (presumo que foi a câmara), mas quem quer que tomou a decisão acho que o fez muito bem, por muito que isso me incomode. Todas as acções que se tomem em nome da segurança nunca são demais. Penso que concordará comigo. Há uma pergunta que deixo no ar, para o qual nunca obtive uma resposta: porque será que o português, por mais calmo e tranquilo que seja, quando se senta ao volante de uma carro se transfigura? E porque será que quando se pergunta a qualquer pessoa se é boa ou má condutora, invariavelmente a resposta é que é boa?
Em França aqui há uns anos atrás havia out-door que fazia reclame a um automóvel que tinha umas boas performances. Houve alguém que colou por cima um cartaz que dizia o seguinte: “para quê um carro destes se ao volante vai um burro”.
 
Jacinto César

Tasca das amoreiras às 01:50
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Sábado, 21 de Junho de 2008

Forte da Graça

Hoje pela hora do costume, a assembleia reuniu no local do costume, com os membros do costume e com o “pagador” do costume (infelizmente nestes últimos dias tenho sido eu). Houve alguém no meio da refrega das moedas que levantou o velho problema do Forte da Graça. Outro lembrou-se dum velho projecto proposto pelo eterno candidato a presidente da autarquia Manuel António Torneiro: um teleférico que ligaria o castelo ao forte. Armou-se logo ali uma espécie de prós e contras. Uns argumentavam a favor de retomar o projecto, outros continuam a pensar que não passa de uma megalomania. Até à hora que escrevo a ideia não me saiu da cabeça e pensei no assunto. Concluí para mim, que a ideia até era capaz de fazer sentido pois lembrei-me de qualquer coisa parecida em Barcelona e que liga a cidade ao Castelo de Montjuic. Mas, e há sempre um maldito mas, a coisa não é nada fácil. Vejamos:

 

1-      O Forte da Graça pertence ao Ministério da Defesa. Dado o facto de ser um edifício de enormes proporções, ninguém sabe o que fazer “daquilo”. Uma coisa é certa: querem vendê-lo e ninguém o compra, mas também não o dão.

2-      Sejam privados ou organismos públicos não têm o não estão para gastar os milhões necessários para o restaurar com dignidade.

3-      Resta ao município fazer o sacrifício económico e meter mãos à obra. Sei que não é fácil, mas tem que ser feito sob pena de quanto mais tempo passar em mais mau estado fica.

4-      Há uns dias desloquei-me lá e dá dó ver a obra maior da arquitectura militar em Portugal no estado em que está. Será que alguma vez o ICOMOS dará luz verde á candidatura a Património da Humanidade às fortificações com o Forte da graça naquelas condições? Tem a palavra (esperada há muito) da Srª Vereadora Drª Elsa Grilo.

5-      Se estes pressupostos se deixassem de se verificar, então o tão badalado teleférico teria cabimento.

 

Sr. Presidente da Câmara Municipal de Elvas: será que com o dinheiro que tem poupado (e bem) e mais uns fundos venham lá eles de onde vierem não dava para meter mãos à obra? E as muralhas seiscentistas quando é que se acabam de recuperar? Qualquer dia não há guaritas, pois a continuarem a caírem ao ritmo que têm caído, um dia só as veremos em fotografias. Eu pelo menos vou vê-las, pois estão todas fotografadas.

 

Jacinto César  

 


Tasca das amoreiras às 16:09
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