Claro que fiquei satisfeito, mas suspeito que não andaremos por lá muito tempo.
Não sou especialista em futebol, mas tão-somente treinador de bancada como todos os restantes portugueses, mas fiquei com a sensação que Carlos Queiroz não é o homem que a selecção precisa para levar por diante tarefa tão complicada, não tanto pelas escolhas de jogadores que fez, mas pela táctica usada. Mas enfim! Ele é que é o professor de bola e como tal ele é que sabe.
A propósito de futebol, mais uma vez os grandes “lixam” os pequenos. Se se passasse em Portugal o que hoje se passou em França lá teríamos o caldo entornado para o lado dos árbitros. Desta vez não foi “a mão de Deus”, mas a mão de um jogador francês que arrumou com os irlandeses.
Tal como em todos os aspectos da vida, haverá sempre os grandes a dar cabo da vida dos pequenos. Não há forma de sair deste ciclo vicioso.
E Viva Portugal!
PS – Como já há muito tempo que não dedicava um pouco da minha prosa ao Sr. Tiago Abreu, hoje gostaria de lhe dedicar umas linhas.
Não acha vergonhoso o que escreveu sobre do Dr. João Carpinteiro? Independentemente do que fez ou não como Presidente da Câmara não acha que merece todo o nosso respeito?
Já reparou que aquilo que escreve é derivado de uma grande diarreia mental? Devia ter vergonha de se intitular elvense.
Jacinto César
Caro anónimo
Já me tinham chamado muita coisa, mas artista nunca. Fico-lhe grato por ter descoberto em mim tal faceta.
Jacinto César
Blogs de Elvas